sábado, 30 de outubro de 2010

O que acha de um polícia?

É importante que os cidadãos tomem conhecimento de como são tratados estes profissionais. A toda e qualquer hora, seja dia ou noite, estão sempre prontos a atender as vossas chamadas. Os Polícias doam diariamente o seu sangue e as suas vidas em defesa dos cidadãos a quem servem sem esperar uma palavra de gratidão.

MUITO BEM SENHOR CIDADÃO, EU CREIO QUE O SENHOR JÁ ME ROTULOU!

ACREDITO QUE ME ENQUADRO PERFEITAMENTE NA CATEGORIA EM QUE O SENHOR ME COLOCOU. EU SOU ESTEREOTIPADO, PADRONIZADO, MARCADO, CORPORATIVISTA E NÃO SOU HUMANO. INFELIZMENTE, O OPOSTO É VERDADE, MAS NÃO VOU, PORÉM, ROTULÁ-LO.

MAS, DESDE QUE NASCEM, OS SEUS FILHOS OUVEM DIZER MAL DE MIM E DEPOIS O SENHOR LAMENTA E CHORA QUANDO ELES SE IDENTIFICAM COM MEU INIMIGO TRADICIONAL... “ O CRIMINOSO”

O SENHOR ACUSA-ME DE MALTRATAR OS CRIMINOSOS ATÉ QUE EU APANHE UM QUE TENHA FEITO MAL AOS SEUS.

O SENHOR É CAPAZ DE GASTAR UMA HORA PARA ALMOÇAR E, POR DIA, INTERROMPE VÁRIAS VEZES O SEU TRABALHO PARA TOMAR CAFÉ. MAS CRITICA-ME SE EU PÁRO PARA TOMAR UM.

O SENHOR GOSTA DE FAZER AS SUAS REFEIÇÕES SEM SER INCOMODADO, MAS NÃO HESITA EM INTERROMPER AS MINHAS COM OS SEUS PROBLEMAS.
O SENHOR FICA FULO QUANDO FICA “PRESO” NO TRÂNSITO, MAS SE EU AUTUO UM CONDUTOR, ESTAREI A PERSEGUI-LO

O SENHOR CONHECE AS LEIS DE TRÂNSITO, MAS CONTINUA A INFRINGI-LAS

O SENHOR ACHA QUE PREVARICO SE CONDUZO MAIS RÁPIDO PARA IR A UMA OCORRÊNCIA, MAS FICA IRRITADO SE EU DEMORO PARA IR A UMA CHAMADA SUA.

SE SOU FERIDO OU MORTO, O SENHOR ACHA QUE FAZ PARTE DO MEU TRABALHO, MAS SE ME DEFENDO DE ALGUM CRIMINOSO O SENHOR DIZ LOGO QUE HOUVE VIOLÊNCIA POLICIAL.

O SENHOR NÃO DIZ AO DENTISTA COMO ARRANCAR UM DENTE OU AO MÉDICO COMO OPERAR, MAS ESTÁ SEMPRE A QUERER ENSINAR-ME COMO DEVO APLICAR A LEI.

O SENHOR QUER QUE EU O LIVRE DOS QUE PERTURBAM A SUA VIDA, MAS NÃO QUER QUE NINGUÉM SAIBA DISSO.

O SENHOR PROTESTA QUE A POLÍCIA NADA FAZ PARA COMBATER O CRIME, MAS FICA FURIOSO SE É ENVOLVIDO NUM PROCESSO.

O SENHOR NÃO VÊ UTILIDADE NA MINHA PROFISSÃO, MAS CERTAMENTE ELA SE TORNARÁ VALIOSA SE EU MUDAR O PNEU FURADO DO CARRO DE SUA ESPOSA

OU LEVAR O SEU FILHO NO BANCO DE TRÁS DO CARRO PATRULHA

OU TALVEZ SE SALVAR A VIDA DO SEU FILHO COM UMA RESPIRAÇÃO BOCA-A-BOCA

OU TRABALHAR MUITAS HORAS EXTRAS À PROCURA DA SUA FILHA QUE DESAPARECEU.

ASSIM, CARO CIDADÃO, O SENHOR PODE DIZER IMPROPÉRIOS E ENFURECER-SE PELA FORMA COMO EXECUTO O MEU TRABALHO, CHAMANDO-ME TODOS OS NOMES FEIOS POSSÍVEIS

MAS NUNCA SE ESQUEÇA QUE OS SEUS BENS, A SUA FAMILIA E ATÉ MESMO A SUA VIDA DEPENDEM DE MIM E DOS MEUS COLEGAS.

SIM, SENHOR CIDADÃO, EU SOU UM POLÍCIA !

O AUTOR DESTE ARTIGO, O SOLDADO MITCHELL BROWN, DA POLICIA ESTADUAL DA VIRGINIA (EUA), MORREU EM SERVIÇO DOIS MESES DEPOIS DE ESCREVÊ-LO

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Lituânia

FORD MODELO T






É como aprender a dirigir de novo. Esqueça a disposição tradicional dos pedais de embreagem, freio e acelerador. Desista de procurar a alavanca de câmbio. O sistema de cintas e discos do câmbio é um precursor dos automáticos. Prepare-se para passear sem pressa, por mais que todos os carros em volta insinuem o ritmo mais forte de uma quinta-feira, em pleno bairro do Pacaembu, em São Paulo. É hora de reverenciar este senhor de 83 anos, representante de uma linhagem que teve início há um século e mudou a paisagem como nenhum outro carro antes ou depois foi capaz. Ícone da produção em massa, o Ford T motorizou famílias em todo o mundo: foram 15 milhões deles. Não é à toa que clubes de todo o mundo têm realizado festas e passeios para comemorar esse aniversário tão especial.

Na tarde encoberta de agosto, é um exemplar Tudor 1925 que vai nos levar em viagem no tempo, à época em que o Modelo T tornou o transporte motorizado individual um bem de consumo acessível. Por fora, o Tudor (corruptela de “two-door”, ou duas portas) do colecionador paulista Edson Mairena Aviles esbanja simplicidade. Ele é um exemplar do último ano em que o T veio só na cor preta, o que era padrão desde 1914, para acelerar a produção em série.

Nem pára-choque ele tem, e lanterna, só uma. O vanádio, liga metálica usada na carroceria, parece um pouco mais rígido que as chapas de alumínio. Mas a fina espessura de partes como o capô, assim como a leveza das portas, faz pensar se o T justifica a fama de resistente. É alto como as picapes atuais, o que explica a necessidade dos estribos. Entre eles, fica exposta a suspensão de eixos rígidos e molas semi-elípticas.

Por dentro, chama atenção o volante rebatível, que facilita o acesso do motorista. Era opcional, assim como a faixa branca dos pneus, diz o empresário Marcos Vinícius Meduri, sócio do Clube do Fordinho acostumado a dirigir o carro, dono de quatro Ford T e nosso instrutor nessa aula de auto-escola dos anos 1920.

Ao volante, fica claro quanto as demandas do mercado já modificaram o automóvel nesses 100 anos. Com o avanço do distribuidor acionado ( pela alavanca esquerda atrás do volante), é dada a partida com um botão no assoalho próximo ao banco do motorista, que se aperta com o calcanhar direito. A traiçoeira manivela lá na frente, que de acordo com seu humor podia causar acidentes com seus contragolpes, é só para emergências, uma vez que a partida elétrica foi incorporada em 1919. Para achar o ponto-morto, pressiona-se pela metade o pedal esquerdo – esse é que é o “câmbio” do carro. Pisado até o fim, ele engata a primeira. Todo solto, está em segunda. Mas e a ré? Essa se engata pisando o pedal do meio. O freio? No pedal direito, que deve ser pisado com antecedência para evitar surpresas. Tanto para a ré quanto para frear, o pedal esquerdo precisa estar em ponto-morto.

O carro pára com um sistema de cintas banhadas a óleo que trava três tambores dentro do câmbio (um para a primeira, outro para a ré e o último para o freio-motor). O tambor das rodas traseiras só recebe a ação por expansão do freio de mão. “O perigo de quem não está acostumado a dirigir o Modelo T é engatar primeira e ré ao mesmo tempo no reflexo de frear”, afirma Meduri. “Como a primeira é mais forte, o carro dá um tranco para a frente.” Acelerar é trabalho manual para a alavanca direita atrás do volante. Junto com o avanço, ela justificava o apelido do T no Brasil: Ford Bigode. O motor de quatro cilindros tem 20 cv para explorar. Não chegamos a pegar pisos irregulares, mas sua oscilação natural – e a inexperiência do motorista com o tempo do motor – dão a sensação de estarmos numa rua de paralelepípedos.

Ao pisar aos poucos no pedal para engatar a primeira, o Fordinho trepida para a frente e já é possível acelerar um pouco. “O ponto-morto é subjetivo”, diz o empresário, referindo-se ao ponto variável no meio do curso do pedal. Basta soltar o freio de mão (a alavanca à esquerda do pedal de câmbio) para o carro ganhar impulso. Achar o ponto certo de passar para a segunda não é simples. O motor pode perder o ânimo e é preciso voltar para o ponto-morto e a primeira. O que poderia irritar um motorista, pela necessidade de chegar a algum lugar a tempo, em nosso passeio ganha uma conotação de respeito a um ritmo tão diferente do que hoje é habitual. Lá fora a chuva começa.

Há que se tirar o chapéu para nossos antepassados, que conseguiam tirar de letra a tarefa de domar a transmissão planetária que faria qualquer bom motorista de hoje optar por outro meio de transporte. Quando se consegue engatar a segunda e seguir adiante, a sensação é praticamente a mesma da primeira – e não há nenhuma marcha superior. A velocidade deve ser de uns 30 km/h, não importa quanto você pise fundo. Certeza não dá para ter, porque o velocímetro também era um opcional que este carro não tem (teto rebatível e faróis também foram por um bom tempo). Diz a Ford que o Modelo T podia chegar a 72,4 km/h. “Na estrada, é um carro gostoso de dirigir depois que embala”, diz Meduri. “Uma vez que a refrigeração do motor é feita por termossifão, no nosso clima o carro ferve com muita facilidade.” A direção é leve, mas sem muita precisão. Meduri só alerta para não esterçar demais, porque o carro pode dar um “contragiro” e capotar.

Buraco no piso Enquanto dirigimos, o interior é invadido pelo calor do motor e o forte cheiro de gasolina. O assoalho de madeira é removível a ponto de se ver o chão, para pequenos consertos. Por outro lado, é fácil arejar o T. As janelas deslizam até embaixo, as da porta e as do compartimento traseiro. Os bancos são macios como sofás. É difícil pensar em outro tipo de situação em que avaliar um carro com essas características despertasse a simpatia que o Modelo T consegue. Fosse ele silencioso, de funcionamento suave, ligeiro nas respostas aos comandos, não seria possível se sentir como os motoristas de um século atrás. Sim, porque, apesar de diferenças como a partida elétrica, a carroceria fechada dessa versão Tudor e detalhes menores, entre 1908 e 1927, quando saiu de linha, a mecânica do Ford se manteve a mesma.

Não, o Modelo T não foi o primeiro automóvel do mundo, longe disso. Esse mérito é do alemão Karl Benz, que em 1886 criou o primeiro automóvel movido a gasolina, o Patent-Motorwagen. A razão pela qual o Ford foi eleito em 1999 o Carro do Século 20 por especialistas de todo o mundo é que ele foi pioneiro na produção em série, a partir de 1913, graças à visão de seu criador, Henry Ford. Se Ford tampouco inventou a linha de montagem, foi ele que a adaptou à fabricação de automóveis e difundiu seu conceito. Ele ainda criou crediário para aquisição do carro e até dobrou o salário de seus funcionários para que eles também pudessem ter um T, doutrina conhecida como “fordismo”. O carro foi projetado desde o início para ser simples e custar pouco. Também tornou padrão os motores a gasolina e, na maior parte do mundo, o volante do lado esquerdo.

A revolução do T repercute até hoje no mundo. A produção acelerada na indústria e as ruas repletas de carros deram ao século 20 a marca da velocidade. No Brasil, a Ford também viu seu crescimento se repetir. Em 1º de maio de 1919, começou a montagem do T na rua Florêncio de Abreu, em São Paulo, com investimento de 25 000 dólares. Os 12 funcionários concluíram 2 447 unidades naquele ano. Já em 1925 a operação foi transferida para um antigo rinque de patinação na praça da República. Em 1921, a empresa foi para uma linha de montagem completa na rua Sólon, no bairro do Bom Retiro. Três anos depois, os 124 empregados produziam 40 veículos ao dia, ou 4 700 carros e 360 tratores ao ano. Como em todo o mundo, os brasileiros também começavam a viver em velocidade, com um pé fincado no câmbio e a mão acelerando fundo a bordo de um Ford Modelo T.

FONTE: QUATRO RODAS

A 91 - KBP - RUSSO


A A-91 é uma espingarda de assalto desenvolvida pela empresa russa KBP. Esta arma pode incorporar um lançador de granadas de 40 mm, o qual é montado sob o cano. É uma arma similar á OC-14 uma também espingarda de assalto russa.


A A-91 é uma espingarda de assalto russa, também construida como modelo 'bullpup'. Também chamada A-91M, foi desenhada pela empresa KBP(Instrument Design Bureau) e construida pela fábrica de armas TULA. Esta fábrica foi fundada pelo Czar Pedro o Grande em 1712, e é agora uma companhia localizada na cidade russa de Tula.


A A-91 foi desenhada como uma variante da 9A-91, uma espingarga compacta de assalto - uma das mais pequenas espingardas de assalto a serem construidas. A 9A-91 dispara calibres 9 x 30 mm, SP-6 e PAB-9 a uma velocidade perto da do som. Também pode incorporar um silenciador e tem um alcance efectivo de 400 metros. A-91 tornou-se numa arma que inspirou outras armas, sendo a mais notável a espingarda de franco-atirador(sniper) referida como VSK-94.

Esta espingarda de assalto partilha muito das suas características com 9A-91, incluindo o standard funcionamento a gás, e a acção de rotaçao usada na amaioria das modernas espingardas de assalto.

A A-91 tem uma entra de cartucheira em polímero e assim como um sistema de ejecção para a frente. Neste sistema, a ejecção e realizada através de uma porta , a qual está localizada sobre o gatilho da arma. Assim fica resolvido o problema dos cartuchos que podem bater na face do atirador. Nem o atirador é afectado pelos gases propulsores, sendo estes explidos pelo mesmo mecanismo. O sistema de ejecção para a frente também torna a A-91 uma espingarda de assalto ambidextra genuína.

Foi fabricada inicialmente para receber o calibre 7.62 X 39, para suportar a cartucheira convencional da AK. Contudo, a A-91 'bullpup está configurada para disparar munição NATO 5.56 x 45 e cartucheiras de 30 balas.

Sob o cano da A-91, pode ser integrado um lançador de granadas de 40 mm. No modelo protótipo inicial 7.62 mm de 1990, este lançador de granadas estava localizadao no topo do cano.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

DESRESPEITO A SIRENE E GIROFLEX DA VIATURA DA CIVIL QUE ESTAVA EM DESLOCAMENTO DE URGÊNCIA FOI A CAUSA DO ACIDENTE








A viatura da Polícia Civil que transportava os presos envolvidos na morte do vereador de Alcinópolis Carlos Antônio Costa Carneiro, Ireneu Maciel, de 37 anos, e Aparecido de Souza Fernandes, de 34 anos, capotou a pouco ao se envolver em um acidente, entre as Avenidas Presidente Ernesto Geisel e Afonso Pena.

Eles seriam levados, por quatro policiais, à Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), para apresentação e esclarecimento do crime em que o político foi assassinado com três tiros, ontem (26), na Capital.

Segundo o delegado Divino Furtado Mendonça, o motorista do veículo Siena, de placa HTA 7104, cor prata, Roberto Fragnar, de 27 anos, teria desrespeitado o Código de Trânsito, em que determina preferência a viaturas ou ambulâncias em atendimento, causando a colisão.

Ainda de acordo com o delegado, o Corpo de Bombeiros disse que Irineu, autor confesso pelos disparos contra o vereador, foi socorrido com suspeita de traumatismo craniano. O outro preso e os policias que ocupavam o carro Wilson, Dirceu e Jurandir sofreram escoriações pelo corpo. Todos foram encaminhados à Santa Casa.

VIATURA DA POLÍCIA CIVIL CAPOTA NA AVENIDA AFONSO PENA COM A ERNESTO GEISEL. PISTOLEIROS ACUSADOS DE ASSASSINAR VEREADOR ESTAVAM NO CAMBURÃO

A colisão ocorreu há pouco no cruzamento das Avenidas Afonso Pena e Ernesto Geisel, em Campo Grande. Os presos que estavam na viatura são dois dos acusados do assassinato do vereador Carlos Carneiro, ontem.

Ireneu Maciel, 37 anos, e o cunhado dele, Valdemir Valsan, estavam no veículo e seguiam para Depac onde seriam apresentados à imprensa.

As primeiras informações dão conta que o deslocamento de emergência não foi respeitado.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

PISTOLAGEM: VEREADOR DE ALCINÓPOLIS É ASSASSINADO PRÓXIMO AO CENTRO DE CAMPO GRANDE - MS

O presidente da Câmara de Alcinópolis, Carlos Antônio Costa Carneiro, de 40 anos,foi assassinado agora a pouco em frente ao hotel VALE VERDE em CAMPO GRANDE - MS. O vereador segundo informações veio a Campo Grande visitar a filha que reside nesta cidade.
Imediatamente após o crime dois agentes da POLICIA CIVIL que passavam pelo local suspeitaram dos assassinos e foram atrás e acabaram prendendo os dois que confessaram que receberiam 20.000 (vinte mil reais) pelo crime.
Os pistoleiros foram identificados como Aparecido Souza Fernandes e Irineu Maciel.

POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ PASSARÁ A RECEBER POR SUBSÍDIO E TERÁ SALÁRIO INICIAL DE R$ 5 MIL

Mais uma corporação policial militar brasileira reconhece a necessidade de valorização profissional de seus homens: a Polícia Militar do Paraná. A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou a Proposta de Emenda Constitucional número 64, a PEC 64, que traz mudanças significativas na política salarial e de carreira da PMPR. Algumas mudanças implementadas:

A Policia Militar e o Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná, passam a perceber como remuneração, o subsídio, em parcela única, não havendo mais o compilado de soldo + gratificações;
Exigir-se-á, para o preenchimento do cargo, na Polícia Militar do Paraná, além de outras condições definidas em lei, curso de nível superior para ingresso como Soldado de Segunda Classe e curso de Direito para ingresso na carreira de Oficial do Quadro de Oficiais Policiais-Militares e curso de Engenharia para ingresso no Quadro de Oficiais Bombeiros-Militares;
A remuneração, sob a forma de subsídio passa a ser fixada com a diferença de 5% de uma para outra classe, aos servidores públicos integrantes da Carreira Jurídica Especial de Advogado dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado do Paraná.

Através das medidas acima, os PMs e BMs do Paraná receberão apenas 5% a menos que os servidores da justiça (promotores, juízes etc). De acordo com o site da Assembleia Legislativa do Paraná, “a PEC proporcionará um ganho adicional sobre os vencimentos da categoria, com o salário inicial de aproximadamente R$ 5 mil”.


FONTE: BLOG DA RENATA

STF Reconhece Direito de Policiais Militares se Aposentarem com 25 Anos de Serviço

Policiais Militares conquistaram o direito de se aposentarem, com proventos integrais, aos 25 anos de serviços prestados à Polícia Militar. Esse é o novo entendimento dos Supremo Tribunal Federal e do Tribunal de Justiça de São Paulo. Tais entendimentos foram emitidos em sede de Mandado de Injunção, que é uma ação movida quando não existe uma lei que trate de algum direito constitucional.
De fato, a aposentadoria especial por periculosidade está prevista no Art. 40, § 4º da Constituição Federal de 1988, e até o presente momento, o Governo do Estado nada fez para editar lei que regulamente tal direito. Dessa forma, os Desembargadores reconheceram que a atividade policial militar é de fato de alta periculosidade, e por isso, determinaram que a lei aplicável ao Regime Geral de Previdência (Lei 8213) seja agora aplicável ao policial militar, em face da demora do legislador paulista. Com isso, os Tribunais demonstram cada vez mais a nova visão no sentido de que cabe ao Poder judiciário legislar positivamente, em face da demora do Poder Legislativo, considerando o interesse público.
O melhor de tudo é que Judicário reconheceu que tais decisões são “erga omnes”, ou seja, se aplicam a todos os demais integrantes da carreira policial (civil ou militar), e tal aposentadoria DEVE SER REQUERIDA NA VIA ADMINISTRATIVA AO COMANDANTE IMEDIATAMENTE SUPERIOR, requerimento este que não pode ser negado, pois do contrário, haverá flagrante desobediência à ordem judicial da via madamental.
Esperemos agora que as instituições viabilizem o mais rápido possível a concretização de tais direitos, de forma que o policial militar rapidamente concretize seus direitos de aposentadoria (sem óbces administrativos) Polícia Militar e Polícia Civil festejam a conquista. Com isso, vê-se que o Poder Judiciário concedeu uma grande valorização da carreira policial, que de fato, é altamente periculosa.
PARABÉNS A TODOS AQUELES QUE POSSUEM 25 ANOS DE SERVIÇOS PRESTADOS. NADA MAIS JUSTO NESSE MOMENTO QUE CONQUISTEM SUAS APOSENTADORIAS ESPECIAIS (COM TODOS OS DIREITOS), DEPOIS DE TANTOS ANOS PRESTADOS À SOCIEDADE.

domingo, 24 de outubro de 2010

APREENSÃO DE MACONHA NA RODOVIÁRIA DE CAMPO GRANDE/MS QUE TINHA COMO DESTINO APARECIDA DO TABOADO/MS




Policiais Militares do 10º BPM de CAMPO GRANDE-MS, por volta das 21h55min, deste dia 23 outubro 2010, em fiscalização de rotina pela nova rodoviária, abordaram o ônibus da Viação São Luiz, o qual faz linha de PONTA PORÃ-MS à CASSILÂNDIA-MS, sendo feito revista nos bagageiros externos e internos, sendo localizado uma mochila preta no bagageiro interno acima da poltrona nº 02, com 06 (seis) tabletes de maconha e que possuía ticket colado na mesma, foi verificado na ficha de identificação de passageiros, onde os policiais lograram êxito em identificar a dona com sendo: EVINEI (22), moradora de DOURADOS-MS, que tinha como destino APARECIDA DO TABOADO-MS, a princípio a mesma negou ser dona da mochila, porém o ticket colado na mochila com maconha coincidia com o ticket colado na sua ficha de identificação (passagem), deixou claro que a mochila lhe Pertencia. A droga após pesada totalizou 05,850 kg (cinco quilos, oitocentos e cinqüenta gramas).