terça-feira, 22 de outubro de 2013

Você sabia?

Que um quilo de pimenta do reino custa 109,80? O preço pode variar dependendo da marca, mas ainda é muito caro!!! 


sábado, 19 de outubro de 2013

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Suzuki V-Strom 1000 retorna "domável" e com mais recursos

Mais fácil de pilotar, a nova big trail apresentada na Europa chega com motor renovado, embreagem deslizante, controle de tração e freios ABS


Lançada em 2002, a Suzuki V-Strom 1000 se tornou um sucesso entre as big trail por unir o conforto e a polivalência das suspensões elevadas a um motor de 1.000cc originalmente projetado para uma esportiva. Mais orientada ao asfalto, ela também marcou pelo motor temperamental, onde uma aceleração mais brusca podia assustar os pilotos mais desavisados. Descontinuada em 2008 por não atender às normas de emissão de poluentes, a V-Strom 1000 retorna às concessionárias europeias renovada, fácil de pilotar e com mais recursos.
O antigo motor de 996cc sofreu tantas melhorias que se trata praticamente de um propulsor novo, segundo a Suzuki: pistões com diâmetro 2 mm maior (suficientes para aumentar a capacidade do motor para 1.037cc), duas velas por cilindro, um novo e maior radiador (de água, substituindo um segundo radiador de óleo), entre outras mudanças, fazem parte desse pacote de alterações. O aumento de potência foi de apenas 3 cv, passando para 99,2 cv a 8.000 rpm, e o torque em baixas rotações teve um aumento significativo, passando de 10,2 kgf.m a 6.400 rpm para 10,5 kgf.m a apenas 4.000 rpm.
Apesar de todo esse torque disponível em baixas e médias rotações, a Suzuki optou em programar a injeção para tornar a entrega de potência suave o suficiente para facilitar a pilotagem. É o primeiro modelo da fabricante equipado com sistema de controle de tração; disponível em três níveis de intensidade, o recurso controla (ou evita) as escorregadas da roda traseira em fortes acelerações ou ao passar em pisos de baixa aderência. Ela também conta com embreagem deslizante, que impede o travamento da roda traseira em fortes reduções, e freios ABS, tornando-se a moto com mais recursos eletrônicos da marca.
Outras mudanças foram realizadas para tornar a pilotagem ainda mais fácil: aumento do entre-eixos, direção mais leve e ágil pelo novo ângulo de cáster de 25°, contra 26° da versão anterior, e chassi 13% mais leve, sem perder resistência. As suspensões também foram aperfeiçoadas, assim como os freios; o dianteiro, com discos de 310 mm, recebeu pinças monobloco com fixação radial como nas motos esportivas, que tornam a frenagem mais estável com a moto inclinada.
A posição de pilotagem da nova V-Strom também é mais confortável, com guidão e pedaleiras ligeiramente recuados para relaxar os braços e distribuir melhor o peso nas pernas, e banco mais fino na frente para facilitar o apoio dos pés no chão. Já o para-brisa tem ajuste rápido de inclinação (feito apenas com as mãos) e ajuste de altura (com o auxílio de ferramentas). As novidades se completam com o painel – que traz informações de consumo médio e instantâneo, temperatura do ar, controle de luminosidade e marcha engatada –, uma tomada 12 volts e o novo tanque de combustível, com capacidade de 20 litros; são 2 litros a menos em prol da agilidade. A nova Suzuki V-Strom 1000 ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Fazer 150 traz Yamaha de volta à briga


Carlos Bazela e Cicero Lima / Agência INFOMOTO - Fotos Divulgação
Veja Fotos
Com o lançamento da YS150 Fazer, a Yamaha pretende ser uma excelente opção na categoria das motos urbanas de 150 cc e declarou guerra contra a líder Honda CG 150, que até o final de julho deste ano já vendeu 200 mil unidades. Segundo Shigeo Hayakawa, diretor presidente da Yamaha do Brasil, as armas do novo modelo são seu “design original, baixo consumo e ótimo desempenho”. A Yamaha tem pela frente o mesmo desafio vivido em 2000 quando lançou a YBR 125 para disputar espaço com a Honda CG 125. Mais de uma década depois, a história se repete e, aos olhos da Yamaha, sua 150 é a melhor da categoria e está pronta para abocanhar 30% do mercado, meta da fabricante.
Para ver a novidade e avaliar o quanto a Yamaha poderá incomodar a líder do segmento, fomos até a Costa do Sauipe, litoral baiano, conhecer e pilotar a nova moto e, em uma primeira impressão, a Fazer cumpre a promessa de design novo e arrojado. Mesmo com corpo esguio e características de utilitária como a rabeta, o escape e a suspensão bichoque, semelhantes aos do principal modelo street da marca, a moto tem seu tom de esportividade. Aletas largas ao lado do tanque, rodas de liga leve e um farol poligonal e pontudo nas extremidades superiores são a prova de que esta versão da Fazer veio para ocupar um patamar acima da Factor 125.
Uma vez que o visual foi uma preocupação da marca japonesa ao conceber o novo modelo, há capricho nos detalhes. Como pode ser visto na lanterna traseira bipartida. O painel, que mistura elementos analógicos e digitais iluminado em vermelho também é digno de destaque. Portanto, quem pensa que a Fazer 150 é uma YBR melhorada está enganado. Segundo Yoshihide Ishii, engenheiro líder do projeto, que veio ao Brasil para o lançamento do modelo: “É uma moto nova, que nada tem a ver com a YBR”, afirmou o japonês de forma categórica.
A Fazer 150 chega às concessionárias em outubro – e será uma opção a mais no line-up da marca, junto com a Factor YBR 125, que continua em produção – disponível em duas versões. A básica é a ED, cujo preço é R$ 7.390 e a completa SED sai por R$ 7.890. Ambas sem frete incluso. A diferença entre os modelos está mais ligada ao apelo visual, já que a top de linha oferece cavalete central, lentes brancas nos piscas, capa antiderrapante no banco, molas com pintura na cor vermelha, grafismos diferenciados e cores exclusivas. A lista de itens parece não justificar o custo adicional de R$ 500, mas o público que busca uma moto mais agressiva visualmente vai se empolgar com a “descolada” SED.
O novo propulsor
Nas duas versões está presente o novo motor de 149,3 cm3 de capacidade cúbica, que traz a segunda geração da tecnologia Blueflex. O sistema de alimentação reaproveita o combustível excedente melhorando o consumo – palavra do fabricante que apresentou gráficos na qual a Fazer 150 foi até 7% mais econômica se comparada à sua principal concorrente, a Honda CG. Seu motor atinge a potência máxima de 12,2 cv a 7.500 rpm enquanto o torque 1,28 kgf.m está disponível em 5.500 giros.
Durante a avaliação, feita em estradas secundárias, o modelo mostrou muita disposição em função da injeção eletrônica de combustível. Foi possível esticar as marchas e superar 110 km/h apesar das restrições do percurso. Mas o destaque fica para o torque que permitiu rodar sem trocas de marchas excessivas enquanto o motor entregava força de modo linear.
O câmbio de cinco marchas tem engates precisos e o ponto morto pode ser encontrado com facilidade. Ainda nesse quesito, o piloto conta com o indicador de marcha engatada no painel, o que pode ser um facilitador para os iniciantes no mundo das duas rodas.
Ciclística planejada
Para encarar o desfio das estradas brasileiras os engenheiros do Japão foram conservadores e optaram pela receita tradicional no conjunto de suspensão. Na dianteira o garfo telescópico oferece curso de 120 mm enquanto na traseira a balança conta com uma dupla de amortecedores (reguláveis) e 120 mm de curso. Um conjunto eficiente e confiável tanto na manutenção quanto no uso severo.
Nas duas versões a Fazer 150 oferece rodas de 18 polegadas calçadas com pneus (sem câmara) da marca Metzeller. Na dianteira usa 2.75 -18 e 100/80 na traseira. O fabricante fez questão de destacar a medida da traseira como a mais larga da categoria, o que aumenta o conforto e a segurança na pilotagem.
Já sobre a ciclística, vale dizer que a moto é baixa, com banco a 785 mm do solo. Com isso, mesmo os pilotos de menor estatura se “sentirão em casa” graças à postura relaxada. Enquanto os braços chegam naturalmente aos comandos, os pés alcançam o solo com facilidade. Sente-se falta do lampejador de farol alto, porém é compensado pelo painel onde se destaca o conta giros (analógico) e o velocímetro digital. Informações como nível de combustível, hodômetro parcial, além da marcha engatada, completam o pacote de informações disponíveis.
Ainda ao guidão
Pilotando a nova Fazer, pode-se perceber que o assento mantém a tradição de conforto (presente na sua irmã maior de 250cc) e parece permitir longos períodos sobre a moto sem cansar o piloto. As pedaleiras, emborrachada para o piloto e fixada ao quadro (tipo bacalhau) para a garupa, propiciam maior conforto. Essa característica é reforçada pelo sistema de balanceiro no motor e coxins de fixações no quadro, que impedem a vibração de tornar um incomodo.
Embora a pista fosse travada, tivemos a possibilidade de avaliar o sistema de freio (disco de 245 mm na dianteira e tambor na traseira). O sistema mostrou-se adequado ao desempenho da moto e permitiu frenagens bastante progressivas. Desempenho esperado para um modelo de sua categoria.
Ficha técnica Yamaha YS150 Fazer ED
Motor SOHC, bicombustível, monocilíndrico, quatro tempos, arrefecido a ar
Capacidade cúbica 149,3 cm³
Potência máxima (declarada) 12,2 cv a 7.500 rpm
Torque máximo (declarado) 1,28 kgf.m a 5.500 rpm
Taxa de compressão 9,56:1
Câmbio cinco marchas de engrenagem constante
Transmissão final por corrente
Alimentação Injeção Eletrônica
Partida Elétrica
C x L x A 2.015 x 735 x 1.085 mm
Peso a seco 117 kg
Tanque de combustível 15,2 litros
Cores disponíveis: preta e vermelha
Preço sugerido (sem frete): R$ 7.390
Ficha técnica

Yamaha YS150 Fazer SED
Motor SOHC, bicombustível, monocilíndrico, quatro tempos, arrefecido a ar
Capacidade cúbica 149,3 cm³
Potência máxima (declarada) 12,2 cv a 7.500 rpm
Torque máximo (declarado) 1,28 kgf.m a 5.500 rpm
Taxa de compressão 9,56:1
Câmbio cinco marchas de engrenagem constante
Transmissão final por corrente
Alimentação Injeção Eletrônica
Partida Elétrica
C x L x A 2.015 x 735 x 1.085 mm
Peso a seco 119 kg
Tanque de combustível 15,2 litros
Cores disponíveis: branca, azul e laranja
Preço sugerido (sem frete): R$ 7.850

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

VENDEDOR DE CARROS TOMA O MAIOR SUSTO DA SUA VIDA

Jeff Gordon, quatro vezes campeão da Nascar Sprint Cup, decidiu aterrorizar um vendedor de carros. O piloto disfarçou-se e fingiu ser um “cliente comum” interessado num Chevrolet Camaro 2009. Inocentemente, o pobre funcionário convidou o terceiro maior vencedor da história da Nascar para fazer um test drive.

Uma ótima quinta-feira a todos


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Policiais da PMMS são destaque no Pelotão de Motos da Força Nacional


13/08/2013 | Frederico Guimaraes Miranda


Brasilia (DF) - Policiais da PMMS estão sendo destaque no pelotão de motociclistas Batedores da Força Nacional com sede em Brasilia (DF).
Devido ao grande número de eventos, como  Copa das Confederações  e  Jornada Mundial da Juventude a Secretaria Nacional de Segurança Publica (Senasp) esta habilitando profissionais que possuem curso na área com motocicletas, visando a participação desses profissionais no quadro de batedores da Força Nacional.
O pelotão de batedores da Força Nacional realizou, na cidade de Maceió em Alagoas, o primeiro estágio avançado de motopatrulhamento da Senasp,  modalidade de policiamento que foi utilizada no programa Brasil mais seguro do Ministério da Justiça. Demonstrando sua eficácia  o Estado do Mato Grosso do Sul foi destaque num total de 17 policiais de diversas regiões do Brasil, oito policiais são do MS.
 Ao término do estágio, os policiais foram convidados a fazerem parte dos motociclistas batedores em Brasília, local onde foi realizado diversos treinamentos e estágios na área de escolta. Os policiais realizaram escoltas em todas as capitais sedes da Copa das Confederações como Brasilia, Fortaleza, Belo Horizonte e no Rio de Janeiro houve a necessidade da permanência do pelotão para as escoltas da Jornada Mundial da Juventude.
Destaques aos policiais sargento Alan Borges, sargento Elemilson, soldado Valter Alves, cabo Gilmar, soldado Avalos, soldado Batista, soldado Ivan e soldado Adalberto.

Motos de Polícia onde o ESTADO vende uma boa imagem através de sua MAIOR VITRINE que é a POLÍCIA