sexta-feira, 14 de junho de 2013

CEROL, Perigo para motociclistas: saiba como escapar

O que para a garotada (e também muitos marmanjos) é uma brincadeira, para os motociclistas é um risco de morte. O cerol, uma mistura de cola e vidro moído aplicadas nas linhas das pipas ou “papagaios” é um material cortante que já fez e continua fazendo muitas vítimas, apesar de proibidos por lei.
Em contato com a pele, o cerol e seus assemelhados, como a “linha chilena” (versão ainda mais perigosa, que substitui o vidro por pó de alumínio), têm o mesmo poder cortante de uma navalha. Somando a dificuldade de fiscalização pelos órgãos públicos com o aumento acentuado da frota de motocicletas nos últimos anos, o resultado é que o número de acidentes com as linhas afiadas - muitos instantaneamente fatais – é cada vez maior.
Não existem estatísticas oficiais a respeito, mas estudos apontam que, entre os motociclistas, de cada dez lesões, oito atingem a região entre o pescoço e a face. Em sua maior parte, as mortes são causadas pela grande perda de sangue decorrente de cortes profundos nas artérias que passam por essa região.
Como se proteger?

Dois acessórios disponíveis no mercado e bastante acessíveis, ajudam na prevenção deste perigo: a antena anti-cerol, instalada no guidão, que retém e corta a linha antes que atinja os ocupantes da moto. Uma Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) tornou obrigatório o uso do equipamento para quem trabalha com motofrete ou mototáxi. O item pode ser encontrado por preços que vão de R$ 10 a R$ 80, dependendo do material e do acabamento; entretanto, os balconistas advertem que os modelos muito baratos, feitos de metal mais frágil, também podem ser cortados pelas tais “chilenas”.
A segunda opção é o protetor de pescoço, uma espécie de gola alta e avulsa feita de nylon ou de neoprene, cuja parte frontal possui, internamente, cordões de aço ou tiras de kevlar, que impedem o contato da linha com a pele; algumas variedades incluem a máscaras ou toucas para proteção do vento e da poeira. Nas lojas consultadas, o item sai por R$ 50 a R$ 68, dependendo do modelo.
Caso o piloto não conte com essas proteções e tenha de atravessar uma área povoada, principalmente nas entradas e saídas das cidades (onde é mais comum crianças brincando fora de casa), é possível improvisar e usar um caminhão ou picape como escudo. Para tanto, é preciso rodar ao lado ou atrás do veículo (mantendo uma distância segura, claro).
Desse modo, se houver uma linha atravessada na rua ou estrada o motociclista será protegido, pois o veículo que vai à frente arrasta a linha. Mas a estratégia não dá a proteção garantida pela antena corta-pipa -- um equipamento indispensável aos motociclistas e que, infelizmente, pedestres, ciclistas, paraquedistas (e até as aves) não têm à disposição.
Fontes: IG Carros-Serviços/ UOL Carros/Motos

Mulheres de farda


Carro de polícia



terça-feira, 11 de junho de 2013

Vídeo muito interessante e que todos os brasileiros deveriam assistir, pois vivemos num país de PÃO e CIRCO e não percebemos que os palhaços somos nós.

"Eu nasci pra ser Polícia."

"Eu nasci pra ser Polícia."

Bate Papo entre um Policial e um Médico

Médico: Você trabalha a muito tempo na policia?

Policial: Dez anos
Médico: Já salvou muitas vidas?

Policial: 50% das pessoas que atendi. E o senhor?

Médico: Sou médico há cinco anos e salvei 90% das pessoas que atendi.

Policial: Sua ferramenta de trabalho é eficiente Dr.?

Médico: Razoável... bisturi, estetoscópio, remédio, diagnosticadores etc...

Policial: Então ambos temos a missão de salvar vidas não é?

Médico: Sim, mas eu salvo 90% das pessoas que atendo e você, somente 50%.
Policial: Então Dr... Tente salvar vidas utilizando uma ferramenta fabricada exclusivamente para matar, como eu uso...

Médico: Se alguém perde a vida em minhas mãos, arrisco perder a credibilidade.
Policial: Se alguém perde a vida em minhas mãos, também arrisco perder a credibilidade. Em seguida, ir pra cadeia, perder o emprego e gastar o que não tenho com advogados.
Médico: Então porque você ainda insiste em ser policial com estas condições profissionais e esse salário de fome?

Policial: Porque acredito que ainda posso fazer a diferença em ajudar os que necessitam. Afinal, sou integrante da única instituição que atende ao cliente gratuitamente através de um simples aceno de mão, sem perguntar sequer o seu nome.


Sugestão de Ricardo Z.F.
Fonte: Cabo Marden