quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

sábado, 29 de agosto de 2015

YAMAHA MT-03 Official Vídeo Promoter

Indian anuncia cinco motos que chegam em outubro

Indian Chief Vintage

A Indian Motorcycle, primeira fábrica norte-americana de motocicletas (começou as vendas em 1902), anuncia os cinco modelos que serão vendidos no Brasil, com lançamento em outubro no Salão Duas Rodas: a Indian Scout, a Chief Classic, a Chief Vintage, a Chieftain e a Roadmaster. A marca terá concessionárias nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte/MG e Florianópolis/SC, em lojas exclusivas; novos pontos de venda serão anunciados em 2016. Conheça abaixo um pouco de cada modelo.
Scout

Chief Classic

Chief Vintage

Chieftain

Roadmaster

Texto: Fabrício Samahá – Fotos: divulgação
FONTE: http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/noticias/indian-anuncia-cinco-motos-que-chegam-em-outubro/

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Triumph Rocket III



Triumph Rocket III tem mais força que VW Jetta 2.0 e Mitsubishi Lancer, é um verdadeiro foguete. 
Além do nome, a Rocket é um foguete quando o assunto é propulsor. A custom carrega o maior motor já equipado em uma moto de produção: são 2.294 cm³ (2,2 litros) divididos em três cilindros em linha. Ou seja, são dois motores de carros populares juntos e mais duas motos de 150 cc.
Suas dimensões também são superlativas: quase três metros de comprimento, cerca de um metro de largura e mais de 350 kg. Isso a torna uma motocicleta intimidante. 
O motor DOHC (duplo comando de válvulas) de arrefecimento líquido é capaz de gerar 146 cv a 5.750 rpm. A cavalaria e o torque gerados são enviados à roda traseira por transmissão do tipo eixo cardã. Embora a ficha técnica assuste, o propulsor impressiona por sua progressividade. Só é preciso cuidado nas primeiras aceleradas, que podem assustar um pouco: o acelerador por cabo responde sem hesitar e rapidamente a motocicleta ganha velocidade de forma vigorosa.

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Honda Africa Twin volta com câmbio automatizado

2016 Honda Africa Twin
A Honda lança no exterior a CRF 1000 L Africa Twin, que traz de volta o nome usado na XRV 750 de ralis, vencedora do Paris-Dakar por quatro vezes, e no modelo homônimo de rua feito entre 1989 e 2003. A moto de uso misto tem motor de dois cilindros paralelos (na antiga eles vinham em “V”) e 1.000 cm³, com potência de 95 cv e torque de 10 m.kgf, e câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas como opcional. Esse câmbio permite mudanças manuais via comandos junto à mão esquerda, sem uso de manete de embreagem, assim como dois programas automáticos, um deles mais esportivo. As versões equipadas com ele trazem ainda controle eletrônico de tração com três estágios e pesam 222 kg a seco, ante 208 da moto básica e 212 daquela com freios antitravamento (ABS). 

quarta-feira, 15 de julho de 2015

F800 GS X HAYABUSA - Bate volta em Anhanduí

Avaliação da Triumph Tiger 800 XRx


Há exatos três meses a Triumph Brasil reuniu a imprensa especializada para apresentar as novas versões da Tiger 800: XRx e XCx. A grande diferença entre elas é a vocação para o fora de estrada, sendo a XRx mais on-road e a XCx melhor preparada para encarar a terra. Ambos os modelos já estão sendo comercializados nas cores branco, preto e azul e tem preço sugerido de R$ 42.190 (XRx) e R$ 45.390 (XCx).

Recebemos a versão mais urbana da Tiger 800, a XRx, e rodamos cerca de 400 quilômetros com o modelo, entre cidade, estrada e um pouco de terra. A principal diferença entre as duas versões é a roda dianteira de liga leve de 19’ polegadas da versão testada – enquanto a XCx está equipada com roda raiada de 21. Trata-se basicamente da mesma moto, mas sem a ambição off-road.
Novidades – Deixaram a Tiger mais segura e exclusiva
A principal novidade nas novas versões da Tiger 800 é sem dúvida a eletrônica embarcada. Controle de tração, três modos de pilotagem, quatro mapas de aceleração e piloto automático (Cruise control). E o sistema de freios ABS, além de poder ser desligado, traz um modo off-road. Na verdade o piloto escolhe pilotar entre o “Road”, “Off-road” e “Rider”, e o controle de tração e o ABS se ajustam a sua “tocada”.
Vai pegar a estrada? Selecione o modo Road e a Tiger ativará o controle de tração e o ABS. Saiu da estrada? Altere para Off-road no punho esquerdo e a XRx lhe permitirá escorregar a roda traseira, além do ABS atuar somente na roda da frente. E se a intenção for customizar a eletrônica, vá ao modo Ride e fique a vontade para ligar ou desligar todo o auxílio extra.
Há ainda a opção de escolher um dos quatro mapas de resposta do acelerador: Sport, mais imediato; Road, mais linear; Off-Road, direcionado para estradas de terra, e ainda o Rain, para o piso molhado.
Design – Modelo imponente para 800 cc
A Triumph também atualizou o design das novas Tiger 800. Protetores de mão de série e um para-brisa novo com um prático ajuste manual são itens presentes nos novos modelos, que também trazem linhas mais angulosas e um novo banco com camada de gel. Além de baixo (830 mm), o banco se mostrou muito confortável, permitindo rodar muitos quilômetros sem cansar o piloto e a garupa.
Outro detalhe que mereceu a atenção dos engenheiros da marca inglesa foram as novas entradas de ar na lateral do tanque de combustível. Depois de muitas reclamações de excesso de calor, a Triumph adotou aletas maiores no radiador e linhas mais angulosas no tanque de combustível. O novo design busca desviar o fluxo de ar quente das pernas do piloto, mas não resolveu o problema completamente. Apesar de estar melhor, se comparado à versão anterior, ainda continua esquentando no trânsito urbano.
Motor – Três cilindros que conquistam
Quem já pilotou qualquer motocicleta da Triumph sabe como é prazerosa a tocada dos três cilindros. Unindo torque e potência a um ronco instigante, o propulsor de três cilindros da Tiger 800 continua com os mesmos 95 cavalos de potência e o torque de 8,06 kgf.m, no entanto tem respostas mais instantâneas graças ao acelerador eletrônico e mais força em baixos giros.
Embora mantenha os números, a Triumph adotou novos dutos de admissão, perfis de válvulas e bicos injetores mais eficazes para aprimorar a queima de combustível. Com isso, o consumo melhorou: passou de 16.7 km/l do modelo anterior para 19.3 km/l nessa nova XRx.  
Ciclística – Não traz novidades, mas atende a proposta
Além das rodas e pneus, a Tiger 800 XRx diferencia-se da XCx pelas suspensões da marca Showa com acerto mais firme para o uso em asfalto. Essa discrepância permite ao modelo on-road realizar curvas com destreza, fazendo o piloto esquecer que está a bordo de um modelo Trail. No entanto, quando o piloto necessita do conjunto de suspensão para encarar um asfalto ruim, ou até mesmo uma terra, as suspensões não decepcionam. Sem falar que o curso menor de 180 mm do garfo telescópico dianteiro propicia muita mais diversão no asfalto do que a XCx. Ou seja: se você não irá encarar o off-road com frequência, não vale a pena investir no modelo XCx, pois a XRx com certeza irá lhe satisfazer. Não há muito que comentar sobre os freios. Com o auxilio do ABS são condizentes com a ciclística da XRx.
Conclusão – Embora mais cara, vale a pena pelos diferenciais
As novas Tiger com certeza atingiram outro patamar com a adição da eletrônica. Embora mais caras (R$ 35.900 do modelo anterior, que tinha somente freios ABS) e com preços semelhantes a sua principal concorrente – a BMW F 800 GS tem preço sugerido de R$ 43.350 –, os novos modelos se destacam no segmento pela exclusividade do motor de três cilindros e a segurança propiciada pelo conjunto eletrônico. Se antes eu optaria pela concorrente alemã, hoje escolheria a 800 cc inglesa.  
Ficha Técnica
Triumph Tiger 800 XRx
Motor: três cilindros em linha, 12 válvulas, DOHC, refrigeração líquida
Diâmetro x Curso: 74,0 X 61,94 mm
Capacidade: 800 cm³
Potência Máxima: 95 cv a 9.250 rpm
Torque Máximo: 8,06 kgf.m a 7.850 rpm
Sistema de Alimentação: Injeção Eletrônica
Partida: Elétrica
Câmbio: 6 velocidades
Embreagem: Multidisco em banho de óleo
Transmissão final: por corrente
Suspensão
Dianteira: Garfo telescópico invertido (upside-down) Showa com tubos de 43 mm e 180 mm de curso
Traseira: Balança com amortecedor Showa, ajustável na pré-carga da mola com 170 mm de curso na roda traseira
Freios
Dianteiro: Disco duplo flutuante de 308 mm, com pinça de dois pistões Nissin (ABS)
Traseiro: Disco simples de 255 mm com pinça de único pistão Nissin (ABS)
Pneus
Dianteiro: 100/90-19
Traseiro: 150/70-17
Quadro: Tubular de aço em treliça
Altura do Assento: 830 mm (810 mm)
Dimensões (C x L x A): 2.215 mm x 829 mm x 1.350 mm
Distância entre-eixos: 1.530 mm
Tanque de Combustível: 19 litros
Peso em ordem de marcha: 216 kg
Cores: Azul, branca e preta
Preço: R$ 42.190,00


Fonte: Equipe MOTO.com.br     http://www.moto.com.br/testes/conteudo/na_lata_avaliamos_a_triumph_tiger_800_xrx-86912.html

sábado, 11 de julho de 2015

Suzuki GSX-R comemora 30 anos; veja sua evolução

Suzuki GSX-R 30th Anniversary 03
 A Suzuki lança no exterior uma edição comemorativa dos 30 anos de produção da série GSX-R, iniciada em 1985 com a versão 750. O pacote 30th Anniversary vem com decoração específica em azul e branco, que segue a do modelo inicial. Não há alterações técnicas na moto esportiva, que tem motor de quatro cilindros, potência de 150 cv e torque de 8,8 m.kgf. Nesses 30 anos a Suzuki vendeu mais de um milhão de unidades da série GSX-R mundo afora entre as versões de 50, 250, 400, 600, 750, 1.000 e 1.100 cm³, das quais as 600, 750 e 1.000 cm³ permanecem em produção.

O modelo inicial da 750, designado pela letra F, trazia quadro de alumínio e motor arrefecido a ar e óleo. Em 1988 a moto era reprojetada (código J) com alterações no quadro, no motor e na aparência; as rodas passavam de 18 para 17 polegadas. No modelo L, de 1990, vinha o garfo invertido e os dois escapamentos davam lugar a um só no lado direito.


O visual mudava bastante em 1991 (versão M) com a adoção de lente única sobre os dois faróis circulares. No ano seguinte, a GSX-R de código WN adotava arrefecimento líquido. O sistema Suzuki Ram Air Direct, ou SRAD, vinha em 1996 na versão identificada como T, para admitir mais ar para o motor em alta velocidade, e o quadro era reprojetado com importante redução de peso. Dois anos mais tarde a 750 de código W recebia injeção eletrônica e chegava a 134 cv.

Quadro, motor e visual mudavam outra vez na linha 2000 (Y). Na década que se seguiu a designação usou a letra K e o número referente ao ano, como K1 para 2001 e K2 para 2002. Em 2004 (K4) a potência já alcançava 147 cv com refinamentos no motor, como válvulas de titânio, e vinha nova remodelação. No ano seguinte a esportiva K5 comemorava 20 anos com um pacote decorativo.


Estilo, motor e quatro eram refeitos outra vez na K6 de 2006, mas outro projeto seria lançado apenas em 2011 sob o código L1, pois a crise mundial de 2008 pôs um freio no rápido desenvolvimento das esportivas japonesas. A L1 trazia novo estilo, freios dianteiros Brembo (um reconhecimento da qualidade do fornecedor italiano), redução de peso em 9 kg e motor revisto para 150 cv. O atual modelo 2015 é designado como L5.

Texto: Fabrício Samahá – Fotos: divulgação
Fonte: http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/noticias/motos-suzuki-gsx-r-comemora-30-anos-veja-sua-evolucao/