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sábado, 6 de abril de 2013

HONDA - As esperadas para 2013


HONDA
Honda CB 300R flex (Foto: Divulgação)
CB 300R flex
Após o lançamento da Yamaha Fazer 250 flex em 2012, a Honda confirmou para 2013 a chegada versão bicombustível da CB 300R. De acordo com a Honda, a moto chega às lojas ainda em janeiro. Além de receber o motor que roda com gasolina e álcool, o modelo passou por um sutil facelift. A principal mudança foi a inserção de novos defletores laterais, que ficaram parecidos com os da CB 1000R.
Modelo posa ao lado da Honda CB 500F (Foto: Rafael Miotto / G1)
Honda CB 500F
Principal lançamento mundial do ano, a linha CB 500 revive um nome de sucesso no passado da marca. O modelo base, que dá origem a outros dois, é a CB 500F, com características de uma naked é a mais similar à CB 500 da década de 1990, que fez muitos fãs no Brasil. Feita para ser uma moto barata na Europa, é a que tem mais chances de vir ao país. Ela possui motor de dois cilindros de 48 cavalos de potência e 4,38 kgfm de torque.
Honda CB 500X (Foto: Rafael Miotto/G1)
Honda CB 500X
Com a mesma base da CB 500F, a CB 500X é uma versão da moto “vestida” de aventureira. Com suspensões de curso maior que a da naked, a X tem características similares a NC 700X, que já é vendida no Brasil. Sua posição de pilotagem é mais confortável tanque leva até 17,3 litros de combustível, mostrando suas aptidões para longas viagens.
Honda CBR 500 R (Foto: Rafael Miotto/G1)
Honda CBR 500R
Também utilizando o conjunto mecânico da CB 500F, a CBR 500R já mostra pelo seu nome ter uma pegada mais “racing”. Recebendo uma carenagem integral, ela tem como objetivo ser uma esportiva acessível da fabricante japonesa. Dentro da linha da Honda, ela está posicionada entre a CBR 250R e a CBR 600F. Assim como CB 500F e CB 500X, a R ainda não está confirmada para o Brasil.
Honda CBR 600RR (Foto: Rafael Miotto/G1)
Honda CBR 600 RR
Uma das novidades da marca no Salão de Milão 2012, a CBR 600 RR foi remodelada e deve naturalmente substituir a atual versão vendida por aqui, apesar de a Honda ainda não ter confirmado data.
Fugindo do visual empregado na CBR 1000 RR, a 600 recebeu alterações na estética, que possui estilo retrô. Segundo a empresa, a injeção eletrônica foi reprogramada, trazendo mais linearidade ao conjunto.
Honda CRF 110F (Foto: Divulgação)
Honda CRF 110F
Destinada para crianças de 8 a 11 anos, a CRF 110F estará disponível para venda no Brasil a partir de fevereiro de 2013, ainda sem preço definido. O modelo é opção para lazer off-road de pequenos motociclistas. Com sua chegada, a CRF 110F torna-se o degrau posterior àqueles que se iniciaram com a CRF 50F.
Honda CRF 250L (Foto: Divulgação)
Honda CRF 250L
Utilizando como base o mesmo motor da CBR 250R, a trail CRF 250L há estava na lista do G1 de motos esperadas para 2012, após a Honda confirmar a vinda, no Salão do Japão 2011, mas o modelo só vai chegar ao Brasil em fevereiro deste ano.
Em princípio, a motocicleta de chegará ao país importada, como também ocorre com a esportiva. A proposta da CRF é ser uma moto de uso misto, tanto para o asfalto como para a terra. No entanto, suas aptidões off-road são superiores às da XRE 300, sendo similares a antiga Tornado.
Honda PCX 150 (Foto: Rafael Miotto/G1)
Honda PCX 150
Com motor monocilíndrico de 153 cilindradas, o scooter PCX 150 será lançado no Brasil em abril, informa a Honda. Ele será produzido em Manaus e conta com sistema “start/stop”, que desliga automaticamente o motor ao parar o veículo, num semáforo, por exemplo, e liga novamente ao girar o acelerador. O dispositivo era inédito, até então, no país, para motos. Segundo a marca, mesmo com a chegada deste novo modelo, o Lead 110 será mantido em linha.
Honda XRE 300 flex (Foto: Divulgação)
Honda XRE 300 flex
Além da CB 300R, outra Honda a ganhar sistema bicombustível será a XRE 300. Prevista para estrear no Brasil ainda em janeiro, ela sofreu leves alterações no visual, sobretudo no desenho das carenagens laterais do tanque. A XRE 300 flex será a primeira de sua categoria, de motos com motor 250/300 on/off-road, a poder rodar com etanol e gasolina.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

HARLEY-DAVIDSON, as esperadas para 2013



Harley-Davidson Dyna Super Glide Custom 110th Anniversary Edition (Foto: Divulgação)
Dyna Super Glide Custom 110th Anniversary Edition
Em 2013, a Harley-Davidson comemora 110 anos de história e 4 modelos comemorativos serão lançados no Brasil - todos com grafismos e acabamentos especiais. A Dyna Super Glide Custom 110th Anniversary Edition é um deles. Ela chega custando R$ 41.900.

Harley-Davidson Electra Glide Ultra Limited 110th Anniversary Edition (Foto: Divulgação)
Electra Glide Ultra Limited 110th Anniversary Edition
Equipada com motor de 1.700 cm³ e transmissão de seis velocidades, o modelo tem suspensão traseira ajustável a ar e freios Brembo, com discos duplos na dianteira e ABS de série. A moto conta com sistema de som, com quatro alto-falantes, manoplas com aquecimento, controle automático, e malas rígidas. Tem preço sugerido de R$ 74.900.

Harley; 110; anos; edições; especiais; aniversário; 1200; custom; Davidson; heritage; softail (Foto: Divulgação)
Heritage Softail Classic 110th Anniversary Edition
Com motor de dois cilindros e 1600 cm³, a Heritage Softail Classic 110th Anniversary Edition será uma das motos comemorativas disponíveis no Brasil. Ela possui transmissão de seis velocidades e freios com ABS de série. O preço sugerido pela Harley-Davidson é de R$ 54.900.


Harley; 110; anos; edições; especiais; aniversário; 1200; custom; Davidson; fat; boy; lo (Foto: Divulgação)
Fat Boy Special 110th Anniversary Edition
Utilizando como base um dos modelos de maior sucesso da empresa, a motocicleta mantém sua aparência dark. O modelo é tem motor de dois cilindros e 1600 cm³ em conjunto com transmissão de seis velocidades. Seu escapamento é duplo e os freios possuem ABS de série. A Fat Boy Special 110th Anniversary Edition custa R$ 53.500.



quinta-feira, 28 de março de 2013

DUCATI - As esperadas para 2013



Ducati 848 (Foto: Divulgação)
848
Após o anúncio do retorno da Ducati ao Brasil, com operação própria e linha de montagem em Manaus, as possibilidades são grandes. Aos poucos, a empresa deve ir disponibilizando suas motos no Brasil. A tradicional esportiva 848, com seu motor bicilíndrico de 140 cavalos, é uma das que poderão vir para o país.

Ducati Diavel (Foto: Caio Kenki/G1)
Diavel
A Diavel é o único modelo confirmado pela marca italiana para o Brasil até então. Ela já está sendo montada pela Dafra em Manaus e começa ser vendida em 2013, quando as primeiras lojas abrirem. Com estilo misto de custom e naked, o modelo tem "motorzão" de 1.198,4 cm³ e 162 cavalos de potência.

Ducati Hypermotard (Foto: Rafael Miotto/G1)
Hypermotard
Apresentada pela Ducati no Salão de Milão 2012, a nova geração da Hypermotard tem o objetivo de ser mais acessível, em termos de pilotagem, que a antiga versão, mas mantendo a proposta de diversão. Conta com motor bicilíndrico de 821,1 cilindradas capaz de alcançar 110 cavalos de potência e 9,1 kgfm de torque.

Ducati Hyperstrada (Foto: Rafael Miotto / G1)
Hyperstrada
Utilizando a mesma base da Hypermotard, a Hyperstrada foi a grande atração da Ducati no Salão de Milão 2012. Com proposta de ser mais estradeira que a Hypermotard, a Strada possui posição de pilotar mais confortável, bolha dianteira e malas laterais. O motor segue o mesmo, um bicilíndrico com injeção eletrônica e refrigeração líquida.

Ducati Monster 696 (Foto: Divulgação)
Monster 696
Modelo naked tradicional da marca italiana seria boa opção para o Brasil e tem tudo para ser o mais barato da Ducati por aqui. Seu conjunto é o mais simples da fabricante e conta com motor de 696 cilindradas, com 80 cavalos de potência e 7,0 kgfm de torque. Ainda existe a versão 796 e a 795, esta destinada à Ásia.

Ducati Monster Diesel (Foto: Divulgação)
Monster 1100
A motocicleta top de linha da "família Monster" também pode desembarcar no Brasil. A Monster 1100 possui componentes de melhor especificação e motor mais forte - 1078 cilindradas e 100 cavalos. Na foto ao lado está a versão especial Monster Diesel.

Ducati Multistrada (Foto: Divulgação)
Multistrada
Um dos maiores sucesso da Ducati nos últimos anos, a Multistrada pode aproveitar o sucesso dos modelos de uso misto - on/off-road - para chegar ao Brasil. Em 2012, o modelo aventureiro foi atualizado, ganhando sutis alterações no visual. Apesar de aventureira, a Multistrada se sai melhor no asfalto e tem 150 cavalos.

Ducati Streetfighter (Foto: Divulgação)
Streetfighter
Equipada com motor de 1199 cm³, capaz de gerar 155 cavalos de potência e 11,7 kgfm de torque, a Streetfighter é uma autêntica naked esportiva. Com freios e suspensões de alta performance, o modelo poderia chegar ao Brasil para brigar com a MV Agusta Brutale 1090.

Ducati Streetfighter 848 (Foto: Rafael Miotto/G1)
Streetfighter 848
Apesar de ter feito sua estreia mundial no Brasil, durante o Salão Duas Rodas 2011, aStreetfighter 848 ainda não chegou às lojas brasileiras. Com a reestruturação da empresa no país, ela deve ser uma das novidades por aqui. Seu motor tem 140 cavalos de potência máxima.

Panigale tem motor de 195 cv (Foto: Divulgação)
1199 Panigale
Desde seu lançamento, em 2011, no Salão de Milão, a 1199 Panigale se tornou desejo daqueles que gostam de esportivas. Com linhas agressivas, o modelo tem o motor bicilíndrico mais potente já fabricado, com 195 cavalos, informa a empresa. O pacote ainda traz ABS, controle de tração, suspensões com ajustes eletrônicos e acelerador eletrônico.


terça-feira, 22 de maio de 2012

CHEVROLET OPALA 3800


A SUSPENSÃO MACIA E O BOM DESEMPENHO APAIXONARAM MUITA GENTE NOS ANOS 70


"Quem esperava o carro certo, te saúda e te ama e te louva, Chevrolet Opala". Com essas palavras a GM anunciava nas revistas a chegada do seu primeiro automóvel brasileiro, lançado no Salão do Automóvel no final de 1968. Exagero? Vejamos: foram produzidos 1 milhão de Opala até 1992. Não é pouco. E a prova do seu carisma é o fato de ele ter se mantido basicamente o mesmo ao longo do tempo. Tudo bem, foram incorporados aperfeiçoamentos mecánicos, como freios a disco na frente, direção hidráulica e aumento de potência do motor de seis cilindros, que passou de 3.8 litros para 4.1 litros, mais conhecidos por três e oitocentos e quatro e cem ñ que deu origem anos depois ao potente 250S. Claro que a estética não foi esquecida: foram muitas mudanças, mas sempre cosméticas, a começar pelo teto de vinil - revestimento plástico de textura enrugada que cobria a capota, já disponível como opcional em 1970. 

Andamos no Opala 3 800 De Luxo, modelo 1969, cor azul, um legítimo azul-calcinha, com o interior - incluindo o banco dianteiro único - da mesma cor.
Com seu motor de seis cilindros em linha e 125 cavalos, era o irmão mais esperto do comportado 2 500, de quatro cilindros. Em marcha lenta, ouve-se o som das válvulas trabalhando. Quando se acelera mais fundo, o motorzão reage e inclina-se para a direita, levando junto o carro. Essa sensação é um dos prazeres que o carro proporciona, dizem os opaleiros. As trocas de marcha - três para a frente - pedem doses iguais de força e gentileza: o acionamento é duro e é preciso jeito para diminuir o "cloc!" na alavanca durante a passagem das marchas. Em compensação, troca-se pouco de marcha e a força do motor permite que se saia em segunda sem esforço. A direção, apesar de não ser hidráulica, é razoavelmente leve. E a suspensão, macia e silenciosa, garante um rodar suave.
Diz a lenda que, por ter muito motor e uma traseira muito leve, era recomendável andar com lastro no porta-malas para que o carro não saísse de traseira. O teste realizado por QUATRO RODAS no lançamento não confirma o folclore:"O Opala sai de frente nas curvas, apresentando ligeira hostilidade ao entrar nelas", afirmava o texto de Expedito Marazzi, que chegou a cravar 170 km/h de velocidade real. Mito ou realidade, pouco importa. A verdade é que Opalão fez parte da vida de muita gente. E poucos resistem a comentar alguma lembrança simpática diante dele.

Eta anúncio profético!

sábado, 5 de novembro de 2011

Promulgada lei que regulamenta ciclomotores em Campo Grande


Os ciclomotores ficarão sujeitos a registro pelo Município por intermédio da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), bem como ao porte de licenciamento anual, a ser obtido mediante o pagamento de taxa de licenciamento respectivo.O presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, Paulo Siufi (PMDB), promulgou nesta sexta-feira (4) o Projeto de Lei 5.003, de 28 de outubro de 2011, que dispõe sobre procedimentos para a implantação de licenciamento dos ciclomotores em Campo Grande, estabelecendo valores para cobrança de taxa de licenças, entre outras providências.
São considerados veículos ciclomotores, sujeitos ao registro e ao licenciamento anual, os movidos à gasolina e/ou etanol que possuírem até cinquenta centímetros cúbicos de combustão em seus motores. Os ciclomotores também ficarão sujeitos ao atendimento das exigências do Código de Trânsito Brasileiro.
O condutor será obrigado a portar o comprovante de pagamento do licenciamento anual, sob pena de apreensão do veículo. Também será criado um banco de dados municipal que controlará as informações dos proprietários dos ciclomotores, possibilitando a transferência de propriedade e emissão de segunda via do CRV quando necessário, conforme critérios a serem solicitados pela Agetran.
As placas terão sete caracteres, sendo três letras e quatro números, obedecendo aos parâmetros do CONTRAN. As letras MCG representarão a abreviatura do Município de Campo Grande e os números seguirão a ordem crescente de acordo com a ordem de registro dos ciclomotores.


Trânsito causou mais de 40 mil mortes no País em 2010, diz Ministério da Saúde


Acidentes com moto triplicaram em 9 anos; em 2010, 25% das ocorrências tinham motociclista envolvido

04 de novembro de 2011 | 16h 44

SÃO PAULO - Dados do Ministério da Saúde divulgados nesta sexta-feira, 4, apontam que 40.610 pessoas morreram em acidentes de trânsito no Brasil em 2010, quase 7,5% acima do registrado em 2009. De acordo com o levantamento, 25% das vítimas estavam envolvidas em ocorrências com motocicletas. De 2002 a 2010, a quantidade de óbitos em acidentes com motos quase triplicou no País, saltando de 3.744 para 10.143 mortes.
Decisão do STF de classificar como crime dirigir bêbado pode mudar cenário de acidentes no Brasil - Márcio Fernandes/AE - 30/09/11
Márcio Fernandes/AE - 30/09/11
Decisão do STF de classificar como crime dirigir bêbado pode mudar cenário de acidentes no Brasil
"Os números revelam que o País vive uma verdadeira epidemia de lesões e mortes no trânsito", alertou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Segundo ele, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que o Brasil ocupa o quinto lugar em ocorrências como essas, atrás apenas da Índia, China, Estados Unidos e Rússia.
Para o ministro, a decisão do Supremo Tribunal Federal de considerar que dirigir bêbado, mesmo sem causar acidente, é crime, pode contribuir para a melhora dessas estatísticas no trânsito.
De acordo com o Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), entre 2002 e 2010, o número total de óbitos por acidentes com transporte terrestre cresceu 24%: passou de 32.753 para 40.610 mortes. Entre as regiões, o maior porcentual de aumento na quantidade de mortes nesse período foi registrado no Norte (53%), seguido do Nordeste (48%), Centro-Oeste (22%), Sul (17%) e Sudeste (10%).
Motos. Em nove anos, os óbitos ocasionados por ocorrências com motos mais que triplicaram na Região Sudeste, saltando de 940, em 2002, para 2.948, em 2010, um crescimento de 214%. Os óbitos cresceram 165% no Nordeste, 158% no Centro-Oeste, 147% no Norte e 144% no Sul.
Os números do primeiro semestre de 2011 apontam que houve 72,4 mil internações de vítimas de acidentes de trânsito. Desse total, 35,7 mil eram vítimas de moto, o que representa quase 50%.
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

PMSP usará motos com tablet para reduzir tempo de espera

Por Felipe Tau e Camilla Haddad


Dentro de dois meses, 168 motocicletas da Polícia Militar estarão aptas a atender aos chamados do 190 na capital, tipo de socorro prestado, em sua maioria, por automóveis. A expectativa é que o uso das motos nessa função reduza o tempo de chegada a uma ocorrência pela metade: de 3 minutos, média das emergências atuais, para 1,5 minuto.

As motocicletas fazem parte de uma compra de viaturas autorizada ontem pelo governador Geraldo Alckmin, no valor total de R$ 107 milhões. O pacote inclui 200 bases móveis, 1168 automóveis e 729 motos para todo o Estado.

Segundo o diretor de logística da PM, coronel Carlos Botelho, as motos destinadas à capital serão as primeiras a ser empregadas no radiopatrulhamento. Elas serão equipadas com um tablet (computador de tela sensível ao toque), que dará sua exata localização geográfica via satélite.

Os tablets também poderão ser usados para achar endereços, checar placas e identidades de suspeitos em tempo real, enviando dados diretamente para a central de inteligência da PM. Até outubro, os aparelhos estarão presentes em todas as viaturas de Grande São Paulo e, até janeiro, nas 11mil viaturas do Estado.

O aparelho seria uma das chaves para o novo uso a ser dado às motocicletas. “Com o AVL (localizadores automáticos de viatura), será possível ver qual moto está mais perto da ocorrência e deslocá-la para o local. Será como ocorre hoje com as motos do Corpo de Bombeiros: a moto vence o trânsito para dar o primeiro atendimento. Depois chega um carro para dar cobertura ”, explica Botelho.

“A moto vai ser o grande diferencial para a polícia aqui nos centros urbanos do Estado todo”, afirma o comandante-geral da PM, coronel Álvaro Camilo.

Segundo o coronel Botelho, as motos devem ser entregues em 60 dias e entrarão em funcionamento assim que chegarem. Ele explica que os condutores vêm sendo treinados desde maio e andarão em duplas.

Atualmente há 936 motos da PM na capital, pertencentes às Rondas Ostensivas com Apoio de Motocicletas (Rocam). Elas representam 28,5% dos 3.348 veículos utilizados pela PM (entre 2 rodas, 4 rodas e bases comunitárias), mas são empregadas preferencialmente no patrulhamento de grandes corredores. “Elas atendiam aos chamados do 190 de vez em quando. Agora, estamos criando uma unidade especialmente para isso”, explica o coronel Botelho.