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terça-feira, 21 de maio de 2013

Chamonix Cars, você conhece?




Você sabia que a Chamonix fabrica no Brasil réplicas de Porsche clássicos especiais.
A Chamonix foi criada em 1987 por Milton Masteguin em associação com Chuck Beck, conhecido engenheiro automobilístico norte-americano. Milton trouxe sua experiência de 28 anos à frente da Puma, a mais famosa, desejada e duradoura marca de veículos esportivos e fora de série do Brasil.

Entre os modelos disponíveis hoje há o Speedster 356, Roadster 356 e Spyder 550S.

Os veículos são fabricados sobre encomenda, sendo disponibilizado ao cliente várias opções de personalização. A Chamonix ainda oferece 3 anos de garantia para carroceria e 1 ano para motor e câmbio, além de assistência técnica completa para seus veículos.

A CHAMONIX disponibiliza maióres informações no site http://www.chamonixng.com.br.

Os Valores variam entre 70 e 80 mil reais aproximadamente. Os carros são lindos, vale a pena conferir.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Polícia de Dubai vai usar Lamborghini Aventador para patrulhar as ruas


Esportivo atinge a velocidade de até 349 Km/h

Policiais de Dubai vão usar o esportivo de luxo Lamborghini Aventador (Foto: Dubai Police/AFP)Policiais de Dubai vão usar o esportivo de luxo Lamborghini Aventador (Foto: Dubai Police/AFP)
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Esportivo atinge a velocidade de até a 349 km/h (Foto: Dubai Police/AFP)Esportivo atinge a velocidade de até 349 km/h (Foto: Dubai Police/AFP)

REPORTAGEM COMPLETA NO: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2013/04/policia-de-dubai-vai-usar-lamborghini-aventador-para-patrulhar-ruas.html Sugestão do nosso amigo Ma0

sábado, 16 de março de 2013

Como utilizar o cambio automático

Abaixo temos um vídeo explicando como utilizar o câmbio automático de maneira geral. É simples e fácil de usar, além de que aos poucos vai deixando de ser luxo e sim algo que te dê mais tranquilidade e conforto ao utilizar os trânsitos caóticos das grandes cidades, também torna as viagens bem mais confortáveis.


Abaixo temos o vídeo do amigo Alex Santos, que mostra como usa o câmbio do seu New Civic, um vídeo bem símples e bem interessante. Vale ressaltar que é aconselhável utilizar o 1, 2, D³ em movimentos curtos e para colocar o carro em movimento, ou para usá-lo em estrada de chão ou lama. Na posição 1 o CÂMBIO utilizará somente a 1ª marcha, na posição 2 utilizara a 1ª e 2ª marcha, na posição D³ usará até a 3ª marcha, essa é a posição ideal para trânsito travado e engarrafados. Mas pode-se utilizar apenas o D sem problemas. Vale ressaltar que os câmbios automáticos são muito bons, seguros e duráveis, mas não devemos deixar de fazer a manutenção preventiva de forma adequada.


Como cada veículo ou marca tem sua particularidade sempre aconselhamos que deem uma lida no manual e utilize da forma que o fabricante recomenda, pois assim estará preservando o seu bem e utilizando da forma correta.

O link abaixo tem uma explicação simples de como utilizar os câmbios de maneira geral.
http://www.sitedecarro.com.br/dicas/como-dirigir-um-carro-com-cambio-automatico.html

domingo, 25 de novembro de 2012

Conheça os pontos fortes e fracos do Renault Fluence GT


O Renault Fluence GT tem preço inicial de R$ 79.370. Foto: Divulgação
O Renault Fluence GT tem preço inicial de R$ 79.370
Foto: Divulgação
VINICIUS PEREIRA
Direto de Indaiatuba
A estratégia das montadoras em possuir carros destinados ao público menos conservador no segmento de sedãs médios parece ter ganhado força nos últimos meses. Após a Volkswagen apostar no Jetta com motor 2.0 l turbo de 200 cavalos de potência e a Honda anunciar a volta do New Civic Si - também com motor 2.0 l, a Renault traz ao Brasil a versão esportiva de seu sedã: o Fluence GT.
Com Bruno Senna - sobrinho do tricampeão mundial de Fórmula 1, Ayrton Senna, - presente à apresentação do primeiro carro da divisão Sport da montadora francesa no País, nada melhor que um circuito para testar o modelo. A pista, localizada em Indaiatuba, no interior de São Paulo, mostrou que a aposta da empresa repete o conforto do Fluence, se sai bem em curvas e tem boa aceleração, mas peca um pouco nos freios.
Impressões
O exterior do modelo da Renault traz poucas diferenças com o design do Fluence tradicional. O esportivo tem um pequeno aerofólio traseiro que auxilia a estabilidade do carro nas curvas e spoiler traseiro, além de detalhes metálicos com a alcunha GT.
No interior do veículo, o painel possui plástico de boa qualidade e em conjunto com o câmbio e o volante tem detalhes cromados que remetem à pegada esportiva - que também conta com pedais de metal. A chave é no sistema cartão e a partida é dada apenas ao tocar o dedo no botão "star/stop".
O velocímetro digital ajuda o motorista a controlar a velocidade, já que pelo bom isolamento acústico seria fácil passar dos limites sem se dar conta. Os bancos em formato de concha não possuem o conforto como premissa, mas não chegam a incomodar os ocupantes e os "seguram" nas curvas.
Circuito
Nas curvas fechadas do circuito de Indaiatuba, o Fluence GT se mostrou estável - graças ao aerofólio traseiro e às rodas de aro 17 polegadas, mas, principalmente, pelo controle de estabilidade que não deixa o carro sair do traçado desejado.
A direção elétrica do modelo exige o mínimo esforço do motorista para esterçar e o câmbio é macio e tem engates precisos e curtos. Já a suspensão faz um bom trabalho com um acerto suave.
Estrada
Como o autódromo possui poucas retas, não foi possível utilizar as seis marchas disponíveis do Fluence GT. Por isso, a rodovia que liga Indaiatuba a Vinhedo, também no interior de São Paulo, foi utilizada para testar o modelo em distâncias maiores.
Na estrada, o Fluence GT também deixa uma boa impressão no motorista. O carro possui um arranque tímido até que o ponteiro chegue próximo aos 2,5 mil giros. Já em altas rotações, o motor de 180 cavalos de potência "deslancha" e tem um ótimo desempenho, dando margem para utilizar pequenas distâncias em ultrapassagens e chegando próximo ao limite de 110 km/h da rodovia sem esforço.
Os freios ABS, que também possuem distribuição eletrônica de frenagem, assustam um pouco. Como um autêntico esportivo, o Fluence GT necessita que se crave o pé no freio para uma desaceleração segura, ou seja, é necessário pisar com um pouco mais de força do que o usual para que o carro realmente pare.
Nas curvas da estrada, mais abertas e feitas em uma velocidade maior do que as em circuito, o carro esportivo da Renault repete o bom desempenho das curvas realizadas em velocidades de até 70 km/h no autódromo.
O porta-malas de 570 l tem espaço suficiente para comportar a bagagem de cinco ocupantes. O ar-condicionado digital cumpre seu papel e refresca o carro por inteiro. O espaço interno é o mesmo do Fluence e oferece conforto em todas as cinco posições dentro do carro.
Apesar de a Renault anunciar uma previsão modesta de 70 unidades vendidas por mês, o Fluence GT deve entrar mais forte na briga dos sedãs médios, principalmente para quem busca um modelo menos "careta" dentro deste segmento. O preço é de R$ 79.370, enquanto o Volkswagen Jetta 2.0 TSi Tiptronic tem valor inicial de R$ 84.990. Já o Fluence "normal" sai por R$ 57.850.

FONTE: http://invertia.terra.com.br/carros-motos/noticias/0,,OI6326934-EI19500,00-Conheca+os+pontos+fortes+e+fracos+do+Renault+Fluence+GT.html

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Fusca, ele está voltando.

Fusca será uma das principais novidades da Volkswagen no Salão do Automóvel de São Paulo

Foto de divulgação
  • O ícone retorna e dá continuidade a uma das histórias de maior sucesso no País
  • Fusca da nova era destaca-se pela dinâmica e esportividade
  • Modelo chega ao mercado nacional em novembro
  • É o Fusca mais potente de todos os tempos, com motor de 200 cv
A Volkswagen anuncia que venderá o Beetle no Brasil e que a novidade estará presente no Salão do Automóvel de São Paulo. Totalmente novo, o modelo será chamado no mercado nacional de Fusca, resgatando o nome de um dos modelos mais emblemáticos da Volkswagen. O Fusca está entre os automóveis mais bem sucedidos de todos os tempos, com 21,5 milhões de unidades vendidas no mundo, das quais mais de 3 milhões no Brasil.
Nessa nova era do Beetle, a Volkswagen inovou e deixou livre a escolha do nome do modelo, de acordo com o nome (ou apelido) que o modelo recebeu em cada mercado ao longo da sua história. Na França, o Beetle é chamado de “Coccinelle”, nome já utilizado no passado naquele país. Na Itália, o modelo também resgatou o nome Maggiolino. No Brasil não poderia ser diferente. O Fusca é um dos carros mais lembrados, reconhecidos e carismáticos do mercado brasileiro.
Mais do que um carro eficiente, o Fusca sempre ocupou um lugar especial no coração das pessoas. As crianças o desenhavam quando queriam representar um carro e os brasileiros se identificaram com o Fusca, um carro extremamente ágil e confiável, que conquistou a simpatia de todos e invadiu ruas e estradas do País.
Fusca do século 21
Outro fator que contribuiu para o ressurgimento do nome Fusca é que a história do Fusca no Brasil se confunde com a própria história da industrialização brasileira e é parte memorável do cotidiano do povo desde os anos 50. O Fusca, no mundo, é um ícone. E como tal, possui bagagem cultural própria. Esse peso histórico e afetivo faz do Fusca um patrimônio da Volkswagen.
Mais do que o nome, o Fusca da nova era traz linhas de design e detalhes internos tendo como referência o primeiro Fusca. A nova geração do Fusca chega para ser um veículo com grande valor emocional, repleto de tecnologia e qualidade de última geração – atributos indispensáveis para o seu público-alvo: as pessoas que buscam um estilo de vida diferenciado.
Fabricado em Puebla (México), o Fusca – que estreou mundialmente no Salão de Xangai, em abril de 2011, com o nome Beetle – desembarca no mercado brasileiro em novembro de 2012. Concebido para o mercado global, é o Fusca mais potente de todos os tempos, com motor 2.0 TSI com injeção direta de gasolina, que desenvolve 200 cv de potência, acoplado à transmissão de seis marchas DSG (Direct Shift Gearbox) de dupla embreagem. Esse conjunto mecânico faz com que o Fusca acelere de 0 a 100 km/h em apenas 7,3 segundos e alcance a velocidade máxima de 210 km/h.
O Fusca surge para continuar o sucesso desse ícone da marca Volkswagen. Um carro para proporcionar emoções, com comportamento dinâmico superior, atendendo a todos os requisitos para o uso diário ou longas jornadas.
Design reinterpretado
Criar a nova geração do Fusca foi um desafio: como reinventar um design tão forte e independente, comparável a produtos como a garrafa da Coca-Cola, o iPhone ou os primeiros óculos Ray-ban. O chefe de Design do Grupo Volkswagen, Walter de Silva, e o da marca Volkswagen, Klaus Bischoff, foram capazes de entender o espírito do carro e da marca e, a partir disso, estabelecer um objetivo: "criar um novo original".
Foi pensando assim que chegaram ao design do Fusca - um carro à altura do presente e, ao mesmo tempo, um tributo à semente de toda uma corporação. E não deixaram dúvidas: quem juntar o primeiro Fusca e o Fusca da nova era, observando-os de perfil, verá que as linhas da parte traseira são praticamente idênticas.
Em relação ao New Beetle de 1998, nada permaneceu igual. "O Fusca se caracteriza por uma clara e dominadora esportividade. Não tem apenas um perfil mais baixo: é mais largo, o capô dianteiro é mais longo, o para-brisa foi mais para trás, criando um novo dinamismo", explica Bischoff. A nova geração do Fusca é mais ousada, mais dinâmica e mais masculina.
Interior mostra personalidade
Isto se nota principalmente no novo painel. As formas e o uso da cor na superfície plana do painel remetem ao design do primeiro Fusca. De forma similar ao primeiro Fusca, o novo carro tem um porta-luvas adicional integrado à superfície do painel, cuja tampa se abre para cima (a do compartimento standard, integrado a ele, abre-se para baixo).
Outro equipamento clássico são os instrumentos auxiliares, posicionados acima do sistema de áudio e navegação: temperatura do óleo, relógio com cronômetro e medidor da pressão do turbo. Também são novidade os novos volantes especialmente criados para o Fusca, com detalhes pintados nos raios.
O novo Fusca proporciona uma experiência de direção muito mais esportiva, a começar pela forração em preto do teto no interior do veículo. No mercado brasileiro, o Fusca contará com várias opções de personalização, que vão desde a tonalidade da iluminação na lateral das portas ao acabamento de couro bicolor dos bancos. Tudo isso, com qualidade de materiais internos que excede a expectativa dos consumidores mais exigentes


terça-feira, 22 de maio de 2012

CHEVROLET OPALA 3800


A SUSPENSÃO MACIA E O BOM DESEMPENHO APAIXONARAM MUITA GENTE NOS ANOS 70


"Quem esperava o carro certo, te saúda e te ama e te louva, Chevrolet Opala". Com essas palavras a GM anunciava nas revistas a chegada do seu primeiro automóvel brasileiro, lançado no Salão do Automóvel no final de 1968. Exagero? Vejamos: foram produzidos 1 milhão de Opala até 1992. Não é pouco. E a prova do seu carisma é o fato de ele ter se mantido basicamente o mesmo ao longo do tempo. Tudo bem, foram incorporados aperfeiçoamentos mecánicos, como freios a disco na frente, direção hidráulica e aumento de potência do motor de seis cilindros, que passou de 3.8 litros para 4.1 litros, mais conhecidos por três e oitocentos e quatro e cem ñ que deu origem anos depois ao potente 250S. Claro que a estética não foi esquecida: foram muitas mudanças, mas sempre cosméticas, a começar pelo teto de vinil - revestimento plástico de textura enrugada que cobria a capota, já disponível como opcional em 1970. 

Andamos no Opala 3 800 De Luxo, modelo 1969, cor azul, um legítimo azul-calcinha, com o interior - incluindo o banco dianteiro único - da mesma cor.
Com seu motor de seis cilindros em linha e 125 cavalos, era o irmão mais esperto do comportado 2 500, de quatro cilindros. Em marcha lenta, ouve-se o som das válvulas trabalhando. Quando se acelera mais fundo, o motorzão reage e inclina-se para a direita, levando junto o carro. Essa sensação é um dos prazeres que o carro proporciona, dizem os opaleiros. As trocas de marcha - três para a frente - pedem doses iguais de força e gentileza: o acionamento é duro e é preciso jeito para diminuir o "cloc!" na alavanca durante a passagem das marchas. Em compensação, troca-se pouco de marcha e a força do motor permite que se saia em segunda sem esforço. A direção, apesar de não ser hidráulica, é razoavelmente leve. E a suspensão, macia e silenciosa, garante um rodar suave.
Diz a lenda que, por ter muito motor e uma traseira muito leve, era recomendável andar com lastro no porta-malas para que o carro não saísse de traseira. O teste realizado por QUATRO RODAS no lançamento não confirma o folclore:"O Opala sai de frente nas curvas, apresentando ligeira hostilidade ao entrar nelas", afirmava o texto de Expedito Marazzi, que chegou a cravar 170 km/h de velocidade real. Mito ou realidade, pouco importa. A verdade é que Opalão fez parte da vida de muita gente. E poucos resistem a comentar alguma lembrança simpática diante dele.

Eta anúncio profético!

quinta-feira, 29 de março de 2012

Movido: 2012 Fiat 500 Abarth

-Las Vegas, Nevada
 
O Fiat 500 Abarth é uma espécie de teste decisivo para entusiastas da condução nos Estados Unidos. Aqueles de nós que se encantam com modelos europeus, sem dúvida, estar familiarizado com a marca, mas o nome Abarth pode ter pouca ou nenhuma ressonância com o run-of-the-mill cara de automóveis nos EUA. Mini fez algumas incursões fortes na última década, educar os consumidores norte-americanos que carros pequenos, quase prémio de desempenho pode ser muito desejável. Mas a Fiat ainda tem que provar que realmente existe quota de mercado suficiente para dois jogadores sérios neste espaço escotilha muito pequena quente. O Abarth é legal, ótimo para dirigir, possuidor de patrimônio automobilismo legítimo, o preço certo e dentro do seu segmento, mas são os consumidores entusiastas em nosso país pronto para um carro esportivo isso, bem, italiano?
 
Esperamos que sim.
 
Porque, a partir do momento em que encaixados nos atrás do volante de fundo chato, fora do Hard Rock Hotel em Las Vegas, para a última curva da última volta quente que correu para o dia, nós tenhamos amado a dirigir este carro. Como característico, chuckable, e fácil de conduzir como qualquer hot hatch que já testamos, a Abarth tem muito pouco na maneira de falhas para quem procura emoções significativas, para o orçamento de carros de dólares.
 
 
E, claro, há aqueles que fará palestra sobre o grande Abarth 500 ser muito caro, simplesmente porque é muito pequeno.Chamamos-lhe assim: o Abarth enfraquece o preço do seu concorrente mais próximo, o Mini Cooper S. É uma sensação dentro razoavelmente mais de pelúcia, em relação à base 500 , com materiais atraentes e acentuar-styling com destaque para o novo volante, e um novo conjunto de bancos da frente. A dirigibilidade do carro veloz ajuda a torná-lo dinamicamente adequado para enfrentar-se com os recém-musculosos, carros V-6-movidos Pony da Ford e Chevy, embora a Fiat não é tão rápido como um todo. Você vai comprar ou não comprar o Abarth, de forma realista, com base em se ou não você acha que seu núcleo conceito minúsculo, bolhas hot-hatch é legal. Nós fazemos, especialmente depois de um grande dia de condução da coisa.
 
Nosso caminho de Las Vegas para o oft visitado Primavera Mountain Ranch Motorsports foi um familiar, mas boa: oeste da cidade, através do aquecimento, marrom monocromático dos subúrbios alastrando, e com uma viagem agradável desviando através Red Rock Canyon. Nós cobrimos esta rota (ou sua aproximação grosseira) nos carros que vão desde um Nissan 370Z para o novo Hyundai Azera , e, portanto, prontos para a unidade canyon atraente, especialmente.
 
Na saída para a estrada serpenteante canyon, 500 rápido Fiat provou marginalmente melhor do que sua contraparte de base modelo no trânsito urbano. Nós certamente eram mais capazes de disparar os diversos espaçamentos no tráfego com motorização mais potente da Abarth (e rápido giro turbo), mas o Cinquecento padrão é bem em condições apertadas, também. A pegada pequena e rápida de direção de todos os 500s é realmente tudo o que é preciso para governar o urbano estradas-que e uma vontade de dados com as maiores e as máquinas mais lento witted suburbanos.
 
A partir da superfície perfeita de Las Vegas, para o. Ensolarada, mas as estradas desertas soltas para fora para Pahrump (onde as vidas pista), o nosso percurso de teste teve apenas um sopro de superfície da estrada ruim As seções, muito ocasionalmente, desintegradas da estrada através de Red Rock eram o melhor que poderíamos passar, mas que pouca evidência, nós sentimos que a Fiat tem pregado a qualidade do passeio para a Abarth. Vamos comprovar mais tarde sobre a natureza desportiva dos fundamentos, mas, primeiro, note que a qualidade do passeio em oferta a partir da Abarth é realmente bom, e decididamente menos nervosa do que nós sentimos de vários Mini Coopers. Nem uma vez que sentimos ou ouvir a parte inferior para fora, suspensão ligeiramente ondulado superfícies de algumas das estradas que nós cobrimos não criar um movimento hobby-horse, e as pequenas imperfeições na superfície que encontramos foram telegrafou através das tábuas sem drama .
 
Esta sensação de calma foi reforçado, sem dúvida, por uma ligeira dormência global na sensação de direção. Ainda assim, nas partes longas / plano / chato da viagem, tivemos o prazer de soco para nocautear milhas em grande conforto.
 
A estrada através Red Rock Canyon não é nada de longo, liso, e chato. Foi nessa estrada que a Abarth começou a se unirem para nós como uma ferramenta de mergulhador, da maneira que esperávamos que seria.
 
Vamos voltar a essa direcção. Cheio de estrada sente que não pode ser, mas não há dúvida pouco que algum tempo entusiasta com foco e esforço tem sido aplicado à caixa de direção, que possui uma rápida relação do que o 500 padrão, e se sente bastante surpreendente para lançar ao redor por causa de la. A ação rápida da caixa de direção trabalha de mãos dadas com a distância entre eixos ultra-curto da Abarth, para criar um carro que vai mudar de direção com velocidade telepática próximo.
 
Agora, mesmo com a relação menos agressiva sobre a base 500, capacidade de rotação é top-notch no entanto, estávamos sempre menos do que satisfeito com esse carro é a suspensão muito mole durante tais manobras, que o problema tem sido largamente eliminada com este ajuste Abarth. Taxas de mola 40 por cento mais duras e amortecedores de dupla válvula Koni na frente; eixo atualizado, molas e barra estabilizadora na traseira, rebaixamento por um fundo de 0,6 polegadas. Tudo isso acrescenta-se a um carro que é mais suave através de um canto muito rápido do que qualquer coisa neste curto tem o direito de ser.
 
Durante longos períodos entre a aproximar-se Ambling e turista carregados de aluguel de carros, fomos capazes de fluxo de canto a canto na Fiat, achando que havia muito mais retorno dos pneus ao volante quando em bloqueio do que em ponto morto. Aderência não foi problema nos cantos de baixa a média velocidade apertados quer, nem em qualquer um dos muito poucos alta velocidade varredores que cruzam as estradas Red Rock.
 
O mais próximo analógico para esse tipo de experiência em estrada de manipulação é, novamente, que de um Mini Cooper S, e aposto que a maioria dos entusiastas preferem a sensação da Abarth. O Mini oferece uma experiência mais visceral geral, mas sua vibe meio-canto é muito jumpier e mais ousado do que o do Fiat sedoso.
 
Os coordenadores de teste no terreno para este programa Abarth primeiro disco fez mais bem do que eles podem ter conhecido, bem como, na hora de escolher um caminho através de um canyon imponente. A nota de escape do Abarth é uma versão mais profundo, mais alto do Cinquecento da voz que verdadeiramente rasga toda a superfície da terra (e salta com franqueza picante fora de superfícies rochosas próximas) como o surgimento Revs. Tem sido a nossa experiência com alguns carros turbo que o personagem sonora é muitas vezes mais maçante do que com os seus concorrentes aspirados naturalmente, mas a voz o Abarth fala droga entusiasta em linha reta, e com sentimento. 
 
O motor que está fazendo todo o trabalho para produzir os sons grandes é formidável em seu próprio direito. Os turbo, com intercooler de 1.4 litros bombeia uma potência significativa 160 e £ 170-pés de torque, mas os efeitos reais de que esses números são muito mais esportivo do que a produção total poderia sugerir. Com apenas cerca de 2500 libras para se movimentar, o motor turbo se sente forte em quase todos os motores de velocidade. O pico de torque vem em a 2500 rpm, e as rotações do motor tão rapidamente que não há muito de um sentimento lag abaixo. Quando acelerando agressivamente através dos primeiros três engrenagens, observou-se pouca diferença na velocidade percebida quando deslocada para cima no redline (indicado por um tipo de luz irritante no centro do calibre do impulso), ou quando deslocada para cima ou para baixo 500 que .
 
Além disso, o motor ainda se sentia forte no último par de engrenagens (há apenas cinco à escolha), também. O Abarth puxado surpreendentemente difícil de alta velocidade, até mesmo oferecendo um monte de scoot em 80 e 90 quilômetros por hora até, bem, mais rápido do que deveria ter sido de condução. Você não vai encontrar este carro pequeno com motor lutando para misturar com o tráfego em velocidades de estrada, para dizer o mínimo.
 
Outra marca positiva para a Abarth, com relação à condução da estrada: o carro é muito mais silencioso do que havíamos esperado. As rodas largish nunca são completamente inédito na cabine, e você receberá uma bronca da nota de descarga acima mencionado quando você coloca o pé no chão, mas em velocidade de cruzeiro do carro é bastante tranquilo.
 
Depois de empurrar através do deserto para chegar a Spring Mountain, ficamos satisfeitos, se surpreso, ao descobrir que a fórmula Abarth foi tão bem sucedido na pista como se provou na estrada. Tivemos mais tempo de configuração da faixa em que a dirigir, uma volta 3,4 milha-elevado, com uma ampla variedade de cantos interessantes, e muitas seções de alta velocidade, também.
 
Percebemos imediatamente quanto melhor esta caixa de cinco velocidades é que a unidade utilizada no padrão Fiat 500. O câmbio teve grande peso a ela, encaixando solidamente e precisa de porta a porta, mesmo sob a tentar na pista condições. Isto ainda não é o menor lance de qualquer caixa manual, usei, mas a sensação geral é uma melhoria tão grande que ao longo dos plasticky unidade no carro de base, não se queixam muito. (Com tudo isso dito, e com o desempenho positivo do 5MT notar, a falta de uma caixa de seis velocidades será observado por muitos compradores, nós prevemos.)
 
Quando a caixa de câmbio fez a sua parte para nos ajudar a configurar para uma volta, freios uprated o Abarth eram sempre tão pouco decepcionante. Para ter certeza, de 11,1 polegadas, ventilado, rotores de um único pistão dianteiros (9,4 polegadas na parte traseira) não teve dificuldade para puxar o carro para baixo a partir de velocidades de três dígitos, mas o carro se moveu em torno de um pouco demais em travagem. Em linha reta parando de 80 mph e acima muitas vezes provocou alguns laterais contorcendo-se da parte traseira do veículo, dificilmente uma experiência que inspira confiança. E, no entanto, os freios eram fortes o suficiente para que uma pincelada rápida do pedal do meio foi com freqüência suficiente para definir a nossa linha certa para voltas menos agudas. Há uma chance de que mais algum tempo brincando com o sistema de travagem nos levaria a mais de um sentimento de comportamento previsível em seguida, mas as primeiras impressões foram, obviamente, mista.
 
Toda a simpatia tratamento que tivemos em vias públicas, traduzido perfeitamente ao circuito, também. A Abarth revelou disposto a ser corrigido, por sua vez, médio, deve ser a nossa linha inicial provaram erradas, enquanto os fundamentos nos manteve plana ao girar, e progressivamente informados da situação grip (que aqui no-lock tato de direção veio a calhar).
 
Os sintonizadores Abarth tem uma visão clara de este ser um carro de pista a tempo parcial, e ele mostra. Uma nota ainda para aqueles que aqui considerar a Abarth como uma ferramenta de pista: renunciar ao tecto de abrir se você está no lado alto. Seu autor teste mede para fora em seis metros, cinco centímetros, e não tinha problema encaixar o carro com um capacete. No entanto, o teto solar diminui substancialmente a margem de manobra disponível, para depuração pode ser um problema.
 
O 2012 Fiat 500 Abarth é um carro especial. É um carro muito diferente do que o modelo básico que foi construída em cima, e deve ser muito atraente para os motoristas que estão considerando a seleção muito mais desportivo de carros pequenos.
 
VS: Mini Cooper S
 
Se você está predisposto a estar interessado no que o Fiat 500 Abarth está vendendo, então o Mini Cooper S é quase certamente um candidato cruz-shop. Para ser claro, apesar do muito de corridas de inspiração, tuning-casa digna procura da coisa, o Abarth 500 é melhor em comparação com o Cooper S, ao invés de algo mais potente como um Mini John Cooper Works.
 
Olhe para os fatos: S-tuned Mini Cooper usa 181 cv turbo derivado e 177 libra-pés de torque, na correria pelo menos 2668 quilos de peso motorista, sans. O isqueiro, 2512-libra Fiat é baixo substancial de 20 cavalos e 7 torques então, mas as relações peso-potência ainda são muito próximos (favorecendo o Mini em cerca de um quilo por cavalo-vapor) ea equação de peso-para-torque apenas apenas favorece a Abarth. Os números Mini-favorecendo também incluem 0-60 tempo (0,6 segundos mais rápido para o Cooper S) e velocidade máxima (141 mph contra 129 mph).
 
Para compensar a desvantagem de desempenho pequeno, o 500 Abarth oferece qualidade de passeio muito melhor, um preço significativamente mais baixo de partida (1.800 dólares a menos para o Fiat), e um carro mais exclusivo. (Fiat não mencionou exatamente como exclusivo, no entanto). O 500 tem muito mais curta lista de opções, e acabará por custar menos do que muito o Mini quando ambos são oferecidos com altos níveis de equipamento.
 
2012 Fiat 500 Abarth
Motor: turbo inline-4, 1.4 litros, 16V
Saída: 160 lb-ft hp/170
0-60 mph: 7.2 segundos
Peso: 2512 £
Economia de combustível da cidade, / Hwy: 28/34 mpg
Preço Base: 22.000 dólares
Em Venda: março 2012  



sábado, 25 de fevereiro de 2012

Barracuda pode renascer e substituir Challenger

Chrysler e Fiat já estariam desenvolvendo plataforma em conjunto
Por Laís Modelli | 19/02/2012


Fora do mercado desde a década de 70, o Plymouth Barracuda poderá ter seus dias de glória de novo. Isso por que, segundo o site norte-americano Motor Trend, o coupé esportivo deverá ganhar quarta geração. Caso seja produzido, o modelo virá para substituir o Dodge Challanger, revivido em 2008.

O motivo do renascimento do Barracuda está ligado a renovação e sucesso do Mustang e do Camaro, concorrentes do esportivo. Segundo fontes ligadas a marca, Chrysler e Fiat já estariam desenvolvendo uma nova plataforma, que poderá ser utilizada pela Alfa Romeo.

Apesar da terceira geração do Barracuda ter dividido plataforma e componentes mecânicos com a primeira geração do Dodge Clallenger, produção que aconteceu ente 1970 e 1974, o renascimento do coupé substituirá o primo. Além disso, o antigo carro da marca Plymouth poderá ser um novo Dodge. O jeito é esperar para mais informações.