segunda-feira, 2 de agosto de 2010

UM ABRAÇO AOS AMIGOS RICARDO & RANGEL

NA OPINIÃO DO INTERNAUTA AÇÃO INJUSTA DA CORREGEDORIA É A CAUSA DE MAIOR DESMOTIVAÇÃO DOS POLICIAIS

Em uma pesquisa realizada pelo site HERÓIS DA VIDA REAL, os internautas apontam as maiores causas de desmotivação dos policiais militares da ativa. Após a conclusão da pesquisa foram entrevistados alguns policiais, que dizem que querem apenas que seja feita a justiça, pois os policiais que estão todos os dias nas ruas, passam por inúmeras dificuldades, dificuldade essas que só quem realmente está nas ruas sabe quais são. Hoje o que é visto é que sempre quando chega alguém para denunciar um policial a CORREGEDORIA toma aquilo como verdade antes mesmo de apurar os fatos, o que é no mínimo injusto. O que se pede é que sejam analisadas as circunstâncias primeiras antes de qualquer posição, pois uma posição parcial tomada antes de qualquer conclusão pode direcionar as investigações para que se puna de qualquer jeito o que seria muito injusto. Os policiais entrevistados dizem que querem sim que maus policiais sejam sim punidos, pois estes maculam a imagem de todos, mas que a CORREGEDORIA não generalize, pois nem toda informação que chega diante deles é real.

No resultado da pesquisa as causas de desmotivação são as seguintes:
COM 56% DOS VOTOS A PRINCIPAL CAUSA É A ACEITAÇÃO POR PARTE DA CORREGEDORIA DE DENUNCIAS INFUNDADAS;
COM 36% VEM OS BAIXOS SALÁRIOS;
COM 12% VEM AS CRÍTICAS DA IMPRENSA E DOS CIDADÃOS SEM CONHECER A REALIDADE DA INSTITUIÇÃO e
COM 9% VEM A FALTA DE PERSPECTIVA DE PROMOÇÕES

sábado, 31 de julho de 2010

LOGO DA COPA DE 2014

Foram necessárias apenas duas horas e meia para que um designer norte-americano que mora em Nova Jersey e se auto-rotula como “um texano teimoso” e “futboler” criasse uma nova versão do logo da Copa de 2014. Felix Sockwell publicou em seu blog que pretende vir ao Brasil para a Copa do Mundo com seu vizinho Marco, mas que o nosso logo oficial é um pesadelo.

Fã da seleção canarinho e companheiro de bola de brasileiros, Sockwell disse ao UOL Esporte que “o Brasil não respeita os bons designers gráficos”. “Quando os Estados Unidos sediaram a Copa de 1994, contrataram Woody Pirtle, da Pentagram, para criar o design. E adivinhem... Foi excelente. Ainda é o maior registro de vendas numa Copa do Mundo”, destacou.
Em tom bem-humorado, o diretor de arte – que acumula experiência em grandes agências de publicidade como DDB, The Richards Group e Ogilvy – mapeou os pontos críticos da marca oficial da Copa de 2014, que tantas polêmicas tem motivado desde que foi lançada. Para ele, a ideia parece “OK”, já a execução é gravemente deficiente e as proporções do troféu não foram corretamente elaboradas.

Sockwell afirma que esteticamente as mãos do desenho não parecem humanas, que mais lembram a forma de sapos. Além disso, ele argumenta que o fato de os dedos estarem grudados pode gerar problemas de impressão em tamanhos menores.
FONTE: CAPITAN BADO
Sobre o “2014” inserido no logo, questiona: “Os números aqui? Por quê? E por que em vermelho?” Ele ressalta que seria melhor empregar apenas duas ou três cores, e não adicionar uma quarta. “O Brasil é verde, azul e amarelo. Tirem o vermelho.”

As graduações de cor (tons entre verde e amarelo no topo da taça) também são desnecessárias, na sua opinião: “Gradientes não produzem bem em uma cor, especialmente sobre pano, couro e superfícies ásperas. É melhor mantê-las [as tonalidades] simples.” Segundo o designer, quanto mais simples, mais se enfatiza o aspecto tridimensional.

Outra falha apontada pelo norte-americano se refere aos símbolos de “Registrada” e “Copyright” (identificados pelas letras R e C), que poderiam ser substituídos apenas por “Trademarked” (TM) em tamanho menor.

“Quando você está projetando uma identidade visual, as pessoas gostam de saber como o desenho funcionaria em aplicações, composições diversas. Eu preferia uma versão que se utilizasse mais das cores e dos elementos da bandeira. A repetição cria força”, concluiu.

Ao UOL Esporte, Sockwell contou ainda que Estados Unidos, Red Bulls e Brasil são os seus times, e que considera Kaká um jogador exemplar. “Ele distribui bem a bola e cria situações. Alguns outros jogadores como Robinho e Luís [Fabiano] são bons individualmente.”

Ávido por conhecer o Rio de Janeiro, o designer crê que a Copa em solo brasileiro será diferente. “Não poderá ser pior do que na África do Sul. Todo mundo sabe que o Brasil ama futebol e vai respeitar os jogos.”