sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
PRESOS CINCO POR TRÁFICO DE DROGAS
Policiais Militares do 1º BPM, lotados na rodoviária desativada, em fiscalização de rotina prende cinco envolvidos em tráfico de drogas na Capital. Nesta tarde, abordaram um casal próximo à rodoviária desativada, sendo Vânia G. S.(20) e Diego F. G. (22), onde estavam com 10 (dez) papelotes de substância análoga à cocaína em seus bolsos, sendo entrevistados alegaram que compraram de um tal de “Corcoran” na av. Afonso Pena, onde o mesmo estava em uma Bis de cor preta e que é o cara que distribui na Praça Ari Coelho e na antiga rodoviária e que Corcoran tem uma “BOCA” de fumo na Vila Nhánhá, onde já comprou várias vezes por lá. Que policiais do Posto Policial, com apoio da equipe do “TÁTICO” do 1º BPM, deslocaram para a boca de fumo, adentraram o local, localizando escondido no interior da residência mais dez substâncias análogas à cocaína e maconha, a Bis de cor preta, reconhecida pelo casal e realizaram a prisão em flagrante de Marcelo Pereira de Quei. (29), vulgo “Carcaran”, ainda no local irmão de carcaran Luciano Pereira de Q. (35), ainda José Pereira do Nasc. (63). Foi encontrado e apreendido com Carcaran a quantia de 503,00 (Quinhentos e três reais), dinheiro deste, adquirido na venda de drogas, sendo também apreendido a moto Bis de cor preta. Foi dado voz de prisão à todos envolvidos, lidos seus direitos e encaminhados À CEPOL, ainda entregue a Bis e dinheiro. A droga, sendo 20 papelotes, foi encaminhada e entregue na DENAR.
ACS QUER REAJUSTE VISANDO PISO NACIONAL
A ACS/PMBM/MS (Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul) quer discutir com o governo do estado o reajuste salarial a ser concedido à categoria neste ano. É intenção dos policiais e bombeiros que seja feito um planejamento para a adoção do piso para os servidores.
O presidente da ACS, José Florêncio de Melo Irmão, defende que as negociações a serem concretizadas com o governo em março “envolvam a aplicação de um reajuste que já adote o piso nacional”.
Atualmente, um policial militar em início de carreira tem piso de R$ 1,7 mil. Com as propostas discutidas no Congresso Nacional, esse valor pode ficar entre R$ 3,5 mil e R$ 4 mil.
Ainda conforme Melo Irmão, a criação de um piso nacional é uma luta antiga dentro do setor de segurança pública. O único entrave
Melo Irmão explica que o reajuste dos servidores públicos estaduais precisa ser aprovado até o dia 3 de abril, exatos seis meses antes das eleições. A perspectiva é de que as conversações com o governo sejam abertas em março.
Porém, o presidente da ACS descarta aceitar índices de majoração entre 4,5% e 5%, já cogitados pelo governador André Puccinelli (PMDB) para serem aplicados às diversas categorias funcionais.
“Caso essa seja a proposta, os praças devem se preparar para um ‘confronto’ com o governo”, adiantou Melo.
Propostas - Duas propostas no Congresso Nacional visam a implantar um piso
nacional para os Policiais Militares e Bombeiros Militares. A mais conhecida é a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 300/2008, que prevê a equiparação dos salários aos pagos pelo governo do Distrito Federal – que têm os maiores ganhos do país. Nela, é previsto um salário base de R$ 4 mil para os praças e de R$ 8 mil para os oficiais, bancado por um fundo subsidiado com verbas federais.
Outra proposta no Congresso é assinada pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL): a PEC 41/2008, que também prevê a criação de um piso nacional para os servidores da Segurança Pública, contudo, vincula os valores dos salários – a serem transformados em subsídio – a uma lei federal a ser aprovada posteriormente. Na prática seriam R$ 3,5 mil para praças e R$ 7 mil para oficiais.
O presidente da ACS, José Florêncio de Melo Irmão, defende que as negociações a serem concretizadas com o governo em março “envolvam a aplicação de um reajuste que já adote o piso nacional”.
Atualmente, um policial militar em início de carreira tem piso de R$ 1,7 mil. Com as propostas discutidas no Congresso Nacional, esse valor pode ficar entre R$ 3,5 mil e R$ 4 mil.
Ainda conforme Melo Irmão, a criação de um piso nacional é uma luta antiga dentro do setor de segurança pública. O único entrave
Melo Irmão explica que o reajuste dos servidores públicos estaduais precisa ser aprovado até o dia 3 de abril, exatos seis meses antes das eleições. A perspectiva é de que as conversações com o governo sejam abertas em março.
Porém, o presidente da ACS descarta aceitar índices de majoração entre 4,5% e 5%, já cogitados pelo governador André Puccinelli (PMDB) para serem aplicados às diversas categorias funcionais.
“Caso essa seja a proposta, os praças devem se preparar para um ‘confronto’ com o governo”, adiantou Melo.
Propostas - Duas propostas no Congresso Nacional visam a implantar um piso
nacional para os Policiais Militares e Bombeiros Militares. A mais conhecida é a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 300/2008, que prevê a equiparação dos salários aos pagos pelo governo do Distrito Federal – que têm os maiores ganhos do país. Nela, é previsto um salário base de R$ 4 mil para os praças e de R$ 8 mil para os oficiais, bancado por um fundo subsidiado com verbas federais.
Outra proposta no Congresso é assinada pelo senador Renan Calheiros (PMDB-AL): a PEC 41/2008, que também prevê a criação de um piso nacional para os servidores da Segurança Pública, contudo, vincula os valores dos salários – a serem transformados em subsídio – a uma lei federal a ser aprovada posteriormente. Na prática seriam R$ 3,5 mil para praças e R$ 7 mil para oficiais.
Nome: Maria das Dores Evangelista Foto
Data de Nascimento: 15/03/1966
Cidade: Governador Dix-Sept Rosado
Estado: RN
País: Brasil
Pai: não-declarado
Mãe: Rita Alves Evangelista
Cor dos Olhos: Castanho-escuro
Cor do Cabelo: Castanho-escuro
Tipo de Cabelo: Ondulado
Comprimento: Médio
Cor da Pele: Marrom Clara
Foi visto pela última vez:
Data: 1988
CONTATO:http://www.desapareceu.org/extranet/pessoas-desaparecidas-17817.html
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