Pós-guerra
Policiamento ciclístico - 1950.
Polícia Militar do Estado
do Rio de Janeiro.Com a queda do governo ditatorial de Getúlio Vargas, as polícias militares retornaram ao completo controle dos Estados.[18] A designação como Polícia Militar já era usada de forma extra-oficial desde o início da República. A denominação oficializou-se após a Segunda Guerra Mundial, devido à divulgação e prestígio do termo ao final do conflito.
A partir dessa época foi dado um novo direcionamento no emprego das polícias militares, sendo diversificadas suas atividades e criados novos serviços especializados; progressivamente, desenvolvendo a configuração que possuem atualmente. Até então elas atuavam como autênticas gendarmarias, exercendo principalmente a segurança de prédios públicos, e fornecendo destacamentos policiais ao interior do Estado. Nos grandes centros urbanos, o clássico policiamento como é conhecido atualmente, era realizado pelas Guardas Civis, segmentos uniformizados das Polícias Civis Estaduais. Essa sobreposição não agradou a todos, e a cidade de São Paulo, por exemplo, teve de ser dividida entre a Guarda Civil e a Força Pública (antiga denominação da PMSP).
Novas modificações foram inseridas com instituição do Governo Militar de 1964. Em 1967 foi criada a Inspetoria Geral das Polícias Militares (IGPM) subordinada ao Exército. O policiamento fardado[19] passou a ser considerado exclusividade das polícias militares, e foram extintas as Guardas Civis e outras organizações similares.
Na década de setenta ocorreu um acirramento da resistência ao Governo Militar, e a maioria das polícias militares sofreram intervenções; sendo nomeados oficiais do Exército para comandá-las. Nessa época novamente ocorreu uma homogeneização, onde foi regulamentada uma classificação hierárquica única, e até se tentou estabelecer um uniforme padronizado para todo país.
quarta-feira, 10 de março de 2010
POLÍCIA MILITAR CAP - IV
terça-feira, 9 de março de 2010
POLICIAIS DO 1° BPM APREENDEM COCAINA NA PRAÇA ARI COELHO
Ontem dia 09 de março, a Viatura 10-1275, composta pela CB Neiva e SD Brandt, foi solicitada pela guarnição da Guarda Municipal que estava de serviço na Praça Ari Coelho. Chegando ao locar a PM informado pelos guardas municipais, testemunhas do fato, localizaram certa quantidade de droga (cocaína), envolto em saco plástico azul. Perguntado ao suspeito, MARCOS AUGUSTO FERREIRA DO NASCIMENTO (18) sobre a droga o mesmo disse ser de sua propriedade, os Guardas Municipais não tiveram dúvidas quanto à autoria do crime, relatando que observaram o autor tentando desfazer-se da droga com a aproximação dos mesmos. Diante dos fatos foi dado voz de prisão ao autor. Foi feito Laudo de Exame de constatação onde foi confirmado ser cocaína, sendo no total 23,6 g do produto distribuídos em nº 284/2010 e recibo nº 211/10. Que foi aferida a quantia de 23,6 Gr (vinte e três gramas e seis decigramas) de cocaína, distribuídos em 51 (cinqüenta e uma paradinhas).
A Polícia Militar através do efetivo do 1° BPM, vem intensificando o policiamento em toda a área Central com o objetivo de coibir o tráfico de drogas na região, desta forma dando ao Cidadão que por ali passar a segurança necessária para a sua tranquilidade.
Qualquer informação que possa ajudar a combater esse tipo de crime será muito bem vinda e serão todas apuradas.
A Polícia Militar através do efetivo do 1° BPM, vem intensificando o policiamento em toda a área Central com o objetivo de coibir o tráfico de drogas na região, desta forma dando ao Cidadão que por ali passar a segurança necessária para a sua tranquilidade.
Qualquer informação que possa ajudar a combater esse tipo de crime será muito bem vinda e serão todas apuradas.
POLICIA MILITAR - CAP III
RUPUBLICA
Com a Proclamação da República foi acrescentada a designação Militar aos CPs, os quais passaram a denominarem-se Corpos Militares de Polícia.[15]
Em 1891 foi promulgada a Constituição Republicana, que inspirada na federalista estadunidense, passou a dar grande autonomia aos Estados (denominação dada às antigas Províncias do Império).
Pela nova Constituição os Corpos Militares de Polícia deveriam subordinarem-se aos Estados, administrados de forma autônoma e independente; os quais passaram então a receber diversificadas nomenclaturas regionais (Batalhão de Polícia, Regimento de Segurança, Brigada Militar, etc.).
Os Estados mais ricos investiram em suas corporações, transformando-as progressivamente em pequenos exércitos regionais, com o objetivo de impressionar os adversários, e também de afastar a possibilidade de intervenções federais no Estado. Nesse momento, acirradas pelas divergências da política, as polícias militares afastaram-se entre si, cada uma estabelecendo suas próprias particularidades.
Em 1915, as dificuldades apresentadas no Conflito do Contestado (1913) e a eclosão da Primeira Guerra Mundial (1914), despertaram no Exército a urgente necessidade de uma reformulação nas forças armadas brasileiras. Nesse ano a legislação federal passou a permitir que as forças militarizadas dos Estados pudessem ser incorporadas ao Exército Brasileiro, em caso de mobilização nacional.[16]
Em 1917 a Brigada Policial e o Corpo de Bombeiros da Capital Federal tornaram-se oficialmente Reservas do Exército;[17] condição essa a seguir estendida aos Estados. A aceitação desse acordo isentava o efetivo da Força Estadual do serviço militar obrigatório, implantado em 1916. Entretanto, a negação implicava o não reconhecimento dos postos e graduações pelo governo federal, podendo os oficiais e sargentos serem convocados como simples soldados.
A partir desse momento ocorreu uma reaproximação das corporações, passando a existir uma progressiva padronização de uniformes, armas e equipamentos. Após as Revoluções de 1930 e de 1932 as corporações praticamente fundiram-se num mesmo modelo.
FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADcia_Militar_(Brasil)
Com a Proclamação da República foi acrescentada a designação Militar aos CPs, os quais passaram a denominarem-se Corpos Militares de Polícia.[15]
Em 1891 foi promulgada a Constituição Republicana, que inspirada na federalista estadunidense, passou a dar grande autonomia aos Estados (denominação dada às antigas Províncias do Império).
Pela nova Constituição os Corpos Militares de Polícia deveriam subordinarem-se aos Estados, administrados de forma autônoma e independente; os quais passaram então a receber diversificadas nomenclaturas regionais (Batalhão de Polícia, Regimento de Segurança, Brigada Militar, etc.).
Os Estados mais ricos investiram em suas corporações, transformando-as progressivamente em pequenos exércitos regionais, com o objetivo de impressionar os adversários, e também de afastar a possibilidade de intervenções federais no Estado. Nesse momento, acirradas pelas divergências da política, as polícias militares afastaram-se entre si, cada uma estabelecendo suas próprias particularidades.
Em 1915, as dificuldades apresentadas no Conflito do Contestado (1913) e a eclosão da Primeira Guerra Mundial (1914), despertaram no Exército a urgente necessidade de uma reformulação nas forças armadas brasileiras. Nesse ano a legislação federal passou a permitir que as forças militarizadas dos Estados pudessem ser incorporadas ao Exército Brasileiro, em caso de mobilização nacional.[16]
Em 1917 a Brigada Policial e o Corpo de Bombeiros da Capital Federal tornaram-se oficialmente Reservas do Exército;[17] condição essa a seguir estendida aos Estados. A aceitação desse acordo isentava o efetivo da Força Estadual do serviço militar obrigatório, implantado em 1916. Entretanto, a negação implicava o não reconhecimento dos postos e graduações pelo governo federal, podendo os oficiais e sargentos serem convocados como simples soldados.
A partir desse momento ocorreu uma reaproximação das corporações, passando a existir uma progressiva padronização de uniformes, armas e equipamentos. Após as Revoluções de 1930 e de 1932 as corporações praticamente fundiram-se num mesmo modelo.
FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADcia_Militar_(Brasil)
segunda-feira, 8 de março de 2010
POLÍCIA MILITAR - CAP II
FORÇAS POLICIAIS DAS PROVÍNCIAS
Com a morte de D. Pedro I em 1834, afastou-se em definitivo o receio de um possível retorno do antigo monarca, e o temido realinhamento com Portugal. Ocorrendo então um afastamento do extremismo do Partido Liberal, e efetivando-se uma reforma constitucional; na qual ocorreu uma relativa descentralização político-administrativa, sendo instituídos Corpos Legislativos nas províncias.
Com esse redirecionamento político, o legislativo é que passou a fixar, anualmente, e sobre informação do Presidente da Província, as forças policiais respectivas.[14]
As Guardas Municipais foram lentamente desativadas (algumas permaneceram até a Guerra do Paraguai) e transformadas em Corpos Policiais das Províncias. A mudança não foi apenas uma troca de denominação, mas de fato uma completa reestruturação do aparato policial existente.
Pela formação e estrutura, os corpos policiais são os que mais se aproximam das atuais policiais militares; legítimos antecessores, com as quais possuem ligação direta e ininterrupta.
Durante e após a Guerra do Paraguai, os Corpos Policiais por muito pouco não sofreram completa extinção, inicialmente por falta de efetivos, e posteriormente pela carência de recursos financeiros. Entretanto, foi justamente a guerra que lhes deu uma relativa homogeneidade nacional, fortaleceu o espírito de corpo, e estabeleceu os fortes vínculos com o Exército que duram até os dias de hoje.
CONTINUA...
FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADcia_Militar_(Brasil)
Com a morte de D. Pedro I em 1834, afastou-se em definitivo o receio de um possível retorno do antigo monarca, e o temido realinhamento com Portugal. Ocorrendo então um afastamento do extremismo do Partido Liberal, e efetivando-se uma reforma constitucional; na qual ocorreu uma relativa descentralização político-administrativa, sendo instituídos Corpos Legislativos nas províncias.
Com esse redirecionamento político, o legislativo é que passou a fixar, anualmente, e sobre informação do Presidente da Província, as forças policiais respectivas.[14]
As Guardas Municipais foram lentamente desativadas (algumas permaneceram até a Guerra do Paraguai) e transformadas em Corpos Policiais das Províncias. A mudança não foi apenas uma troca de denominação, mas de fato uma completa reestruturação do aparato policial existente.
Pela formação e estrutura, os corpos policiais são os que mais se aproximam das atuais policiais militares; legítimos antecessores, com as quais possuem ligação direta e ininterrupta.
Durante e após a Guerra do Paraguai, os Corpos Policiais por muito pouco não sofreram completa extinção, inicialmente por falta de efetivos, e posteriormente pela carência de recursos financeiros. Entretanto, foi justamente a guerra que lhes deu uma relativa homogeneidade nacional, fortaleceu o espírito de corpo, e estabeleceu os fortes vínculos com o Exército que duram até os dias de hoje.
CONTINUA...
FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADcia_Militar_(Brasil)
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