sexta-feira, 12 de março de 2010

POLÍCIA MILITAR - CAP VI

Telefone de Emergência
Em todo o Brasil o número do telefone de emergência é único e gratuito.
Para solicitar o auxílio da Polícia Militar basta discar um, nove, zero.

Hierarquia
As polícias militares possuem a mesma classificação hierárquica do Exército Brasileiro, com modelos diferenciados de insígnias.

Policiamentos
Aéreo - com helicópteros: salvamentos; acompanhamento tático e policiamento em geral;
- com aviões: patrulhamento ambiental e transporte de emergência;
Ambiental - prevenção e repressão a crimes ambientais;
Com cães - combate ao tráfico de drogas;
- controle de distúrbios civis;
- resgate de pessoas perdidas, soterradas, etc.;
De choque - restabelecimento da ordem social;
De guarda - segurança a presídios, consulados, prédios públicos, etc.;
De trânsito - controle do trânsito urbano;
Escolar - segurança às escolas;
Escolta - proteção especial a pessoas ou bens;
Ferroviário - segurança em trens e estações ferroviárias;
Fluvial, lacustre e marítimo - patrulhamento com embarcações;
Montado - patrulhamento de parques, áreas rurais, regiões de acesso restrito, etc.;
- controle de distúrbios civis;
Motorizado - patrulhamento com veículos automóveis e motocicletas;
Ostensivo a pé - patrulhamento básico;
Rodoviário - controle do trânsito em estradas rodoviárias;
Turístico - segurança e apoio a turistas.

Patrono Nacional das Polícias Militares
O patrono nacional das polícias militares é Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Ele nasceu no distrito de Pombal, no atual Estado de Minas Gerais. Foi Alferes de Milícia, e comandante do destacamento de Dragões na patrulha do Caminho Novo, estrada que servia como rota de escoamento da produção mineradora da Capitania das Minas Gerais ao porto do Rio de Janeiro. Participou do movimento denominado Inconfidência Mineira, e foi executado em 21 de abril de 1792, data em que se comemora o Dia da Polícia Militar no Brasil (e também o da Polícia Civil).
Tiradentes é considerado Patrono Cívico, sendo a data de sua morte, 21 de abril, feriado nacional. Seu nome consta no Livro de Aço do Panteão da Pátria e da Liberdade, como Herói Nacional do Brasil.

FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADcia_Militar_(Brasil)

quinta-feira, 11 de março de 2010

POLICIAL MILITAR DO 1° BPM SOFRE ACIDENTE

o Soldado ADRIANO CAPELLARI (34) estava em deslocamento pela rua Benjamin Constant com uma viatura moto caracterizada da PM, quando na altura do n° 710 em uma bifurcação em y sofreu um abalroamento pelo veículo GM Classic de cor Branca Placa HTD 4860 Campo Grande MS. O mesmo foi socorrido e encaminha até a Clinica Campo Grande pela Vtr Tático do 1º BPM; E o condutor do GM Classic entregue nesta DP sem lesões corporais aparentes, para providências cabiveis.

O subtenente Adilson Cardoso Barcelos morre após infarto


O subtenente da PM (Polícia Militar), Adilson Cardoso Barcelos, popularmente conhecido como Sargento Cardoso, de 45 anos, morreu no início da noite de hoje, em Caarapó, após passar mal durante uma partida de futebol.

Cardoso foi socorrido por um médico que estava no local e por colegas, mas não resistiu e faleceu. O incidente ocorreu por volta das 18h30, momento em que o policial e vários amigos participavam de um jogo na AABB (Associação Atlética Banco do Brasil) na cidade.

Após passar mal, o subtenente teve um infarto e acabou morrendo.

O policial atua na área há 25 anos e durante muito tempo trabalhou no Pelotão da PM de Caarapó, aonde chegou a ser comandante. Atualmente ele prestava serviços em Dourados, mas continuava morando em Caarapó.

Amigos de Cardoso relataram ao Caarapó News que ele havia sido promovido a subtenente recentemente e que também sofria de problemas cardiovasculares, tendo inclusive realizado uma cirurgia no ano passado.

FONTE: campograndenews

HELICÓPTERO DO EXERCITO CAI NO PANTANAL: 4 MORREM

O Comando Militar do Oeste informou a lista de tripulantes que morreram na queda de helicóptero ocorrida ontem à noite na região do Pantanal da Nhecolândia.

Todos os corpos foram completamente carbonizados e já estão no IML (Instituto Médico Legal), em Campo Grande. As famílias foram informadas na manhã de hoje e, após exames, serão liberados para embarcar para as cidades de origem.

Os pilotos são o capitão André Luiz Almeida dos Santos, de Itajubá (MG) e Vinícius Viglioni Salgado, de juiz de Fora (MG). Também estavam a bordo o sargento Renan Moreira Orizo, de Caraguatatuba (SP), e o cabo Rodrigo da Silva Corrêa, de Campo Grande, do CMO.

O acidente aconteceu às 21h50 na fazenda São Paulino, em Corumbá, onde faziam exercício de adestramento, na Operação Caburé. A fazenda é particular e foi cedida para treinamento.

A aeronave era pilotada por André Luiz e Viglioni era co-piloto. O general de Exército Renato Joaquim Ferrarezi, Comandante Militar do Oeste, disse que ambos tinham larga experiência em vôos.

A equipe estava na região desde segunda-feira, participando do adestramento, que ao todo envolve 88 homens do 3º Batalhão de Aviação. Eles estavam a 3 quilômetros da cabeceira da pista quando o helicóptero caiu e não chegaram a passar mensagens via rádio relatando dificuldades.

Será instaurado um IPM (Inquérito policial militar) e a Comissão de Acidentes Aeronáuticos, com quatro militares, vai levantar a situação e determinar se houve falha mecânica ou humana. Questionado se o helicóptero pode ter sido abatido, o general disse que está é uma possibilidade “muito remota”.

Ao cair, a aeronave pegou fogo. Os corpos foram resgatados pelo Esquadrão Pelicano, da Base Aérea de Campo Grande, e trazidos ao Instituto Médico Legal da Capital.

O helicóptero FENNEC prefixo AS-550 AZ, conhecido como Esquilo, era usado desde os anos 80 e, de acordo com o general, estava de acordo com o plano de manutenção de aeronaves do Exército.

O subcomandante do Batalhão de Aviação, major Felipe Rezende, lembrou que até hoje ocorreram no País cinco grandes acidentes envolvendo helicópteros do Exército, e o último envolveu um FENNEC também.

O comandante do CMO lamentou o episódio e destacou que a “a perda maior é dos homens” e que o “foco das Forças Armadas e do Exército Brasileiro, em particular, sempre foi sua tropa”.

POLÍCIA MILITAR CAP - V

Atualidade
Com o fim do Governo Militar na década de oitenta, as polícias militares voltaram-se para o objetivo de recompor suas próprias identidades, fortemente marcadas pela imagem da repressão dos dois longos períodos de regime de exceção (de 1930 a 1945, e de 1964 a 1988). Passou-se a investir numa reaproximação com a sociedade; tentando-se recuperar antigas modalidades de policiamentos, e desenvolver outras novas. Atualmente dois programas têm merecido especial atenção nas polícias militares.

Policiamento Comunitário
Polícia comunitária é uma filosofia e uma estratégia organizacional que proporciona uma parceria entre a população e a polícia, baseado no princípio de que tanto a polícia quanto a comunidade devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e resolver problemas, como crimes, drogas, medos, desordens físicas, morais e até mesmo a decadência do ambiente. Com o objetivo de melhorar a qualidade geral de vida de todos.
O policiamento comunitário baseia-se na premissa de que os problemas sociais terão soluções cada vez mais efetivas, na medida em que haja a participação de todos na sua identificação, análise e discussão.

PROERD
Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência, que tem por base o D.A.R.E. (Drug Abuse Resistance Education), criado pela Professora Ruth Rich, em conjunto com o Departamento de Polícia da cidade de Los Angeles, EUA, em 1983.
No Brasil o programa chegou em 1992 através da Polícia Militar do Rio de Janeiro; sendo que desde 2002 se encontra em aplicação em todas as polícias militares do país.
O Programa é pedagogicamente estruturado em lições, ministradas obrigatoriamente por um policial militar fardado, que além da sua presença física em sala de aula, como educador social, propicia um forte elo de ligação na comunidade escolar em que atua; estabelecendo uma sólida base de apoio no trinômio: Polícia Militar, Escola e Família.

Estrutura Operacional
As polícias militares estão estruturadas operacionalmente de maneia similar ao Exército, organizadas em comandos intermediários, batalhões, companhias e pelotões. Os batalhões são baseados nos grandes centros urbanos, e suas companhias e pelotões são distribuídos de acordo com a densidade populacional nas cidades circunvizinhas. Normalmente os pelotões são também subdivididos em destacamentos ou postos de policiamento. A polícia montada está organizada em regimentos, divididos em esquadrões e pelotões.

Em escala decrescente, a estrutura operacional se subordina da seguinte forma:
Comando de Policiamento de Área (CPA) ou Região de Polícia Militar (RPM)
Batalhão de Polícia Militar (BPM)
Companhia de Polícia Militar (Cia PM)
Pelotão de Polícia Militar (Pel PM)
Destacamento de Policiamento Ostensivo (DPO) ou Destacamento de Polícia Militar (DPM)
Posto de Policiamento Comunitário (PPC) ou Base de Policiamento Comunitário (BPC)
Existem ainda Grupamentos Especiais, Guarnições e Companhias Independentes de Polícia Militar (CIPM ou Cia PM Ind) que estão no mesmo nível de autonomia administrativa dos batalhões tendo, entretanto, efetivo e áreas de policiamento menores.

Como curiosidade: era comum nas PM do Brasil, até o ano de 1988, que os Destacamentos possuíssem celas onde pessoas que cometessem pequenos delitos ou mesmo contravenções penais permaneciam detidas por breves períodos até que fosse restabelecida a ordem pública, haja vista esse tipo de posto policial, via de regra, se situar em localidades que não são atendidas por Delegacias de Polícia Civil em suas proximidades.

Uniformes
As forças armadas brasileiras herdaram muitas das tradições militares portuguesas, e durante o período do Império e parte do da República, com poucas exceções, as polícias militares utilizaram uniformes azuis (azul ferrete).
Em 1903 o Exército Brasileiro adotou o uniforme cáqui;[20] sendo então copiado pelas PMs.
Em 1934 o Ministério da Guerra determinou, obrigatoriamente, a cor cáqui para todas as forças de reserva militar (PMs e Tiros de Guerra).[21] Após a Segunda Guerra Mundial as polícias militares adquiriram autonomia para escolher as cores de seus próprios uniformes, entretanto, a maioria optou por permanecer com o cáqui.
Durante o regime militar, em 1976, a IGPM sugeriu que as PMs adotassem a cor azul petróleo (a cor do fardamento da Polícia Militar do Distrito Federal). Por esse motivo algumas PMs mudaram seus uniformes e outras não.

Atualmente, a cor cáqui, com variações para o bege, e a cor azul, com variações do cinza ao azul escuro, são as principais cores dos uniformes das polícias militares brasileiras.

Polícias militares com uniformes cáqui:
BMRS, PMAC, PMAL, PMBA, PMCE, PMGO, PMMG, PMPB, PMPR, PMPE, PMPI, PMSC, e PMTO.

Polícias militares com uniformes azuis:
PMAP, PMAM, PMDF, PMES, PMMA, PMMS, PMMT, PMPA, PMERJ, PMRN, PMRO, PMRR, PMSE, e PMESP.

Observação: Isso se aplica somente aos uniformes de serviço. Os fardamentos de gala, passeio, cerimoniais, e outros, possuem características próprias em cada uma das corporações.


FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADcia_Militar_(Brasil)