terça-feira, 20 de outubro de 2009

GUERRA: RIO DE JANEIRO

Voltamos ao RIO DE JANEIRO, vamos começar pela apologia ao crime feito pelos escritores, cineastas, novelistas e mídia de maneira geral. A maioria das produções feitas no BRASIL parte do RIO DE JANEIRO, e nestes últimos 40 anos ou mais, a maioria dos filmes e novelas além de noticias enaltecendo os criminosos no BRASIL foram colocados no ar. Os filmes produzidos AQUI sempre mostram os bandidos como bonzinhos, nas novelas sempre os malvados se dão bem a novela inteira e no final eles ganham uma punição muito branda e a mídia de maneira geral sempre divulga grandes feitos dos bandidos largamente. Desta forma cria-se a impressão que o bom é o crime, as crianças que crescem vendo isso, tem como seus grandes exemplos os grandes criminosos, a não ser aqueles que como eu preferiram ter como exemplo os policiais dos filmes americanos ou europeus, como CHIPs por exemplo. Precisamos começar por ai, devemos mostrar a sociedade que a POLICIA é que é o mocinho do filme em que vivemos e não os bandidos, desta forma o policial se sentirá com a auto estima elevada e sempre procurará dar o máximo de si pela sociedade.
O brasileiro tem que parar de ter como chavão: "VOCÊ SABE COM QUEM ESTÁ FALANDO", "EU PAGO IMPOSTOS, PORTANTO PAGO SEU SALÁRIO", ETC... E acabam esquecendo que a policia é o estado, a lei é pra todos e não adianta tentar tirar beneficio por ser "alguém" que o POLICIAL teria que ter medo. E QUANTO A PAGAR IMPOSTOS, OS POLICIAIS TAMBÉM PAGAM, E ALÉM DE TUDO É RETIDO NA FONTE O QUE FAZ COM QUE ELES NUNCA SONEGAM, PORTANTO ELES TAMBÉM PAGAM O PRÓPRIO SALÁRIO.
Não adianta tapar o sol com a peneira e dizer que está tudo bem, onde políticos dizem coisas bonitas para a população pensar que está tudo resolvido. Não é isso, é bem mais grave e precisa se atacar o câncer, sem medo dos efeitos colaterais.
SEGURANÇA PUBLICA NÃO SE FAZ COM ECONOMIA, tem que se investir pesado, desde salários até equipamentos adequados. com SEGURANÇA PÚBLICA, SAÚDE E EDUCAÇÃO, não se pode brincar.

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